O eu lírico ou eu poético é a voz que se expressa em uma poesia. Tal voz manifesta sentimentos, emoções, pensamentos e até opiniões. Portanto, tudo que é dito em uma poesia deve ser atribuído ao eu lírico, e não ao poeta.
Podemos concluir que o eu lírico é a voz que fala no poema e nem sempre essa voz equivale à voz do autor, que pode vivenciar outras experiências, que não as do poeta (como fica claro na canção Folhetim, de Chico Buarque). O eu lírico é o recurso que possibilita a criatividade do autor.
A ele se confere a autoria do texto, ou seja, da própria criação literária. O autor, enquanto criador de sua arte, pode criar não apenas um poema, como também a voz que se expressará nele. O eu lírico é, assim, um recurso da criatividade do autor. O poeta português Fernando Pessoa é um exemplo disso.
Eu lírico, eu poético ou sujeito lírico são nomenclaturas utilizadas para indicar a voz que enuncia o poema. O gênero lírico é aquele destinado a expressar emoções, sensações, disposições psíquicas, ou seja, a vivência de um eu em seu encontro com o mundo.
Eu lírico é a denominação da "voz que fala" em um poema. ... Em relação à letra da música "Tem alguém aí?", de Gabriel, O Pensador, o eu lírico é um rapaz jovem, que na tentativa de superar a timidez acaba se envolvendo no mundo das drogas.
O Eu lírico, Sujeito Lírico ou Eu poético é um conceito que designa a voz que se manifesta na poesia.
1 - Qual é, segundo o eu lírico, a imagem que a sociedade tem da sua geração? Justifique com exemplos extraídos da canção. Segundo o eu lírico, a sociedade considera o jovem de sua geração fácil de ser manipulado, passivo, submetido à cultura importada dos Estados Unidos, aceitando-a sem criticá-la.
O Eu lírico, Sujeito Lírico ou Eu poético é um conceito que designa a voz que se manifesta na poesia. Criada pelo poeta, essa voz apresenta as reflexões ...
O eu lírico é o responsável por dar a voz à poesia. Esta voz é criada pelo poeta, que pode revelar sentimentos, sensações ou emoções de alguém fictício na primeira pessoa. Ou seja, o que é transmitido através de um poema não é necessariamente o que o autor quer dizer, mas sim o que um determinado personagem sente.
Um dos maiores nomes da Literatura Portuguesa, Fernando Pessoa, nos chama a atenção para essa diferença entre o eu lírico e o poeta quando cria seus heterônimos. Os heterônimos são pessoas inventadas pelo poeta, que têm sua própria personalidade e, assim, assinam os poemas.
O gênero lírico é aquele destinado a expressar emoções, sensações, disposições psíquicas, ou seja, a vivência de um eu em seu encontro com o mundo. Mas esse eu lírico, essa voz do poema, não é necessariamente o autor, mas sim um eu fictício, que pode ou não ter características do eu autoral.
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