As substâncias utilizadas por Becquerel foram sais de urânio, que ao serem colocadas em frascos próximos de uma placa fotográfica e na ausência de luz, escurecia as chapas fotográficas. As emissões sobre as placas foram nomeadas de "raios de Becquerel" mas, posteriormente, receberam o nome de "emissões radioativas".
Costuma-se dizer que esse fenômeno foi descoberto, acidentalmente, por Henri Becquerel, em 1896. Tudo aconteceu porque Becquerel guardou, em uma gaveta, um composto de urânio juntamente com uma chapa fotográfica, havendo depois revelado a chapa e notado nela os sinais da radiação.
Antoine Henri Becquerel, de origem francesa, fez parte da equipe de cientistas que desvendou os mistérios da radioatividade. Sua principal colaboração veio da descoberta de que o urânio emitia radiação.
Juntamente a eles, Becquerel descobriu que a propriedade que ele viu era pertencente ao urânio, pois todos os minérios de urânio emitiam os raios que impressionavam o filme. Marie Curie batizou essa propriedade de o urânio emitir raios de radioatividade.
A radioatividade teve seu início como fato científico quando Henry Becquerel em 1896 depositou um sal de Urânio sobre uma lâmina fotográfica e após certo tempo notou que o mesmo havia deixado a marca das suas radiações emitidas nesta chapa.
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Pierre e Marie Curie, em 1898, cunharam a palavra RADIOACTIVITÉ em razão de sua recente descoberta. Ela se forma do Latim RADIUS, “vareta de roda, raio de luz”, mais ACTIVUS, de ACTUS, “algo feito”, de AGERE, “agir, realizar, fazer, colocar em movimento”.
A radioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade. Nem todos os átomos são radioativos, mas os que recebem essa definição se caracterizam por emitir partículas radioativas (radiação), numa busca constante para se tornarem mais estáveis.
Descoberta do rádio e polônio
No período de pesquisas dos Curie sobre a radioatividade, eles descobriram que dois elementos químicos tinham maior radioatividade do que o urânio. Em 1898, Marie anunciou à Academia Francesa de Ciências a descoberta do rádio e do polônio (batizado em homenagem à Polônia).
O termo radioatividade, que descreve o fenômeno da radiação causada pela decomposição atômica, foi de fato cunhado por Marie Curie. No laboratório de seu marido estudou o mineral pechblenda, do qual o urânio é elemento primário e relatou a provável existência de um ou mais outros elementos radioativos nesse mineral.
Mas foi num laboratório improvisado, mais parecido com um celeiro ou uma estrebaria, que, em dezembro de 1898, o casal de franceses Pierre e Marie Curie fez uma descoberta que revolucionaria a ciência: um elemento químico que chamaram de radium – ou, em bom português, rádio.
O primeiro elemento químico radioativo a ser descoberto foi o urânio, pelos cientistas Antoine Henri Becquerel (1852-1908), Marie Sklodowska Curie (1867-1934) e Pierre Curie (1859-1906). A descoberta da radioatividade levou-os a ganhar o prêmio Nobel de Física, em 1903.
Marie Curie constatou o que Antoine Henri propôs através de intensos estudos envolvendo Urânio, esse elemento foi classificado como radioativo e a partir daí ainda descobriu dois novos elementos radioativos: o Rádio e o Polônio, inclusive o nome deste último foi em homenagem à terra Natal de Marie Curie, a Polônia.
Depois de ter observado que todos os compostos de urânio (luminescentes ou não) emitiam essas mesmas radiações invisíveis, Becquerel resolve testar o urânio metálico. Obtém uma amostra preparada por Moissan (químico que nesse mesmo ano havia isolado o metal) e verifica que ele também emite a radiação.
Os estudos relacionados à radioatividade do Urânio renderam a Henry Becquerel o prêmio Nobel no ano de 1903.
A radioatividade natural foi descoberta por volta de 1896, pelo físico francês Henry Becquerel (1852-1908), ele percebeu que o elemento Urânio emitia radiações ao deixar filmes fotográficos em contato com o elemento radioativo.
No ano de 1898, Marie e Pierre Curie apresentam ao mundo científico a descoberta de dois novos elementos químicos, o polônio e o rádio. Com essas pesquisas, Pierre, em particular, verificou que a radiação podia matar células de tecido doente, ou seja, iniciou o estudo da radioterapia.
Radiações são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade. Contêm energia, carga eléctrica e magnética. Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem.
Sua maior contribuição para a ciência foi a descoberta da radioatividade e de novos elementos químicos. Nascida em Varsóvia, na Polônia, em 1867, a caçula da família Sklodowska, foi batizada como Maria.
Eles se conheceram em um laboratório de química física, enquanto ele fazia um experimento. Pouco tempo depois, eles se casaram - Isabella tinha 20 anos.
Quando uma pessoa sofre contaminação radioativa, ela também se torna uma ameaça para as outras pessoas, pois o material radioativo que está presente nela continua emitindo radiações, que podem contaminar outros. Isso nos mostra que toda pessoa contaminada também foi irradiada.
A radioatividade é um fenômeno que ocorre devido a instabilidade de elementos químicos, resultando na emissão de energia por átomos. As consequências da radiação podem ser diversas, como mutações, ou a produção da fluorescência.
A radioatividade apresenta-se com duas formas diferentes de radiações: partícula — alfa (α) e beta (β); e onda eletromagnética — raios gama (γ).
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