O dono de uma oficina era conhecido como o mestre-artesão. Ele possuía os contatos comerciais necessários para vender a produção, era proprietário das ferramentas e obtinha a matéria-prima a preços mais baixos. ... Na última escala da hierarquia de uma oficina temos os aprendizes.
Jornaleiros: também conhecidos como companheiros,tendo um grau de parentesco próximo ao mestre,executavam grande parte das tarefas ligadas ao processo produtivo. Em troca ganhavam um salário estipulado pelo mestre e que variava muito em função do desempenho comercial apresentado pela oficina.
Sob a perspectiva de uma economia monetarizada, os funcionários de uma oficina costumavam receber um salário em troca de uma jornada de trabalho. Além disso, vemos que a oficina congregava a matéria-prima e as ferramentas necessárias à produção. O dono de uma oficina era conhecido como o mestre-artesão.
No seu interior, o monge dedicava-se basicamente à oração e ao trabalho (ora et labora), mas também havia espaço para o estudo e a leitura.
O primeiro grupo era responsável por ensinar e gerenciar a oficina. O segundo, dominava boa parte das técnicas, e trabalhava ao lado dos mestres e o terceiro conjunto era formado por iniciantes que se dirigiam a estes espaços para aprender a trabalhar nos ofícios de cada espaço.
Resposta: jornaleiros: trabalhadores que recebem por jornada de trabalho. Eram remunerados- base para as relações assalariadas.
Na última escala da hierarquia de uma oficina temos os aprendizes. Em geral, o aprendiz era um jovem que disponibilizava a sua ajuda aos artesãos enquanto tomava conhecimento das técnicas empregadas na produção de uma mercadoria. Em troca dos seus serviços, o aprendiz recebia moradia, alimentação e vestuário.
Mestres: Eram os donos da oficina e tinham muita experiência em seu ramo de trabalho. Eles detinham o conhecimento, as ferramentas e a matéria-prima, sendo responsáveis por passar todo o aprendizado aos aprendizes e escolher os oficiais. A posição de Mestre era bastante almejada, pois era social e economicamente gratificante;
Dentro de uma gama de limites, podemos ver que as oficinas medievais foram uma primeira etapa do processo de complexificação da economia europeia que, séculos mais tarde, se configuraram sob a hegemonia das indústrias. Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico?
Apesar de demonstrarem tal configuração, as oficinas medievais não podem ser simplesmente equiparadas ao ambiente fabril que se instala com a Revolução Industrial, no século XVIII.
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