Eram formadas hierarquicamente por Mestres (donos das oficinas que possuíam os maiores conhecimentos no ramo), Oficiais ou Companheiros (trabalhadores remunerados e mais experientes) e os Aprendizes (trabalhadores não remunerados no início da profissão).
A organização. As Corporações de Ofício eram bastante organizadas, servindo também como um ambiente de aprendizado do ofício e de estabelecimento de uma hierarquia de trabalho. A organização interna destas associações possuía uma rígida hierarquia como base, sendo composta por Mestres, Oficiais e Aprendizes.
As Corporações de Ofício na Idade Média europeia eram organizações de profissionais dedicados a um saber técnico específico, sendo organizados de acordo com o grau de experiência do trabalhador, ficando "no topo" os mais experientes, os mestres-artesãos, e na "base" os menos experientes, os aprendizes.
A organização básica das corporações era formada por: Mestre, Oficiais e Aprendizes. Mestre – esse título era conferido aos trabalhadores que possuíam vasta experiência no ofício. Em geral, eles também eram os proprietários das oficinas, das ferramentas e das matérias primas usadas para fabricação dos produtos.
No topo da hierarquia estava o rei, que acumulava pouco poder político, já que medidas jurídicas também eram decididas pelos senhores feudais. A nobreza era proprietária de terras e exercia pleno poder em seus territórios, aplicando leis, liberando privilégios e administrando a justiça.
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades.
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades.
As corporações de ofício eram grupos de profissionais que começaram a se especializar na produção de determinados produtos e se reuniam de forma a garantir vantagens e segurança. Na Idade Média, o sistema produtivo era o feudalismo, sem o desenvolvimento de um comércio intenso, mas sim pautado pela troca de produtos.
No âmbito social, esse período não foi muito diferente da Alta Idade Média, pois os três grandes grupos sociais eram a nobreza, formada pelos reis e nobres; o clero, formado por representantes da Igreja; e os camponeses, em sua grande maioria, servos que trabalhavam nas terras que pertenciam à nobreza.
Assim, os principais locais da Baixa Idade Média eram: o feudo, que incluía castelo, terras e instalações, e a floresta, da qual se retirava a lenha e caçava-se animais, por exemplo. Nesse período dois locais comuns, além dos citados, eram: as aldeias (formadas ao longo da Alta Idade Média) e a Igreja.
Os feudos eram terras dos nobres oriundas da riqueza familiar ou da relação de fidelidade com o rei. Assim, os principais locais da Baixa Idade Média eram: o feudo, que incluía castelo, terras e instalações, e a floresta, da qual se retirava a lenha e caçava-se animais, por exemplo.
Esse ápice deu-se entre os séculos XI e XIII, sendo o período anterior a isso de formação, e o posterior, de decadência e formatação de uma nova organização política, econômica e social na Europa Ocidental. O feudalismo é, portanto, o conceito base para entendermos o funcionamento da sociedade europeia na Baixa Idade Média.
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