Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) É uma forma de cromatografia em coluna que bombeia uma mistura de amostra ou analito em um sistema de solvente comumente conhecido como fase móvel no fluxo especificado através de uma coluna que contém a fase estacionária.
A Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE ou HPLC) é um método de separação de compostos químicos em solução, para realização desta separação necessitamos no processo cromatográfico da partição dos componentes de nossa amostra entre a fase móvel (FM) e a fase estacionária (FE).
A HPLC utiliza uma fase móvel líquida para separar os componentes da amostra. Os componentes são dissolvidos em um solvente e, em seguida, forçados a passar por uma coluna de alta pressão. Os componentes, então, interagem com a fase estacionária e saem em diferentes momentos, da mesma forma que na cromatografia gasosa.
Os principais componentes de um HPLC são:
Reservatório de fase móvel: Garrafas com solventes utilizados para “transportar” a amostra. Injetor: Dispositivo que permite a introdução da amostra no sistema. Bomba: Responsável por movimentar a fase móvel e a amostra por todo o sistema.
A eficiência de uma coluna cromatográfica é expressa pelo número de pratos teóricos, como será explicado posteriormente (LANÇAS, F., 2011).
26 curiosidades que você vai gostar
EFICIÊNCIA Capacidade de eluição com o mínimo de dispersão do analito.
Os parâmetros analíticos normalmente encontrados para validação de métodos de separação são: seletividade; linearidade e faixa de aplicação; precisão; exatidão; limite de detecção; limite de quantificação e robustez.
A Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE ou HPLC) se desenvolveu muito nos últimos anos, recebendo o nome de cromatografia líquida por que a sua fase móvel é um solvente. Os componentes de um cromatógrafo líquido são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.
CROMATOGRAFIA: opera com o mesmo princípio da extração, porém uma fase é fixada no local, enquanto a outra fase se move por ela. Separação de misturas por interação diferencial dos seus componentes entre uma FASE ESTACIONÁRIA (líquido ou sólido) e uma FASE MÓVEL (líquido, gás ou fluído supercrítico).
As fases móveis utilizadas em CLAE devem possuir alto grau de pureza e estar livres de oxigênio ou outros gases dissolvidos, sendo filtradas e desgaseificadas antes do uso.
O processo da cromatografia é feito pela passagem da fase móvel sobre a fase estacionária, dentro de uma coluna ou sobre uma placa. A partir dessa passagem, os componentes da mistura são separados pela diferença de afinidade.
O princípio da técnica de cromatografia gasosa: uma solução de amostra é inserida no injetor do equipamento e transportada por um gás através de um tubo de separação chamado de “coluna” (Hélio ou nitrogênio podem ser utilizados para este transporte e são chamados de gases de arraste).
Coloque pingos da tinta de cada caneta na parte inferior da tira de papel. Tome o cuidado para não colocar muito na extremidade, deixe cerca de 2,0 cm de base. A distância entre os pontos também não deve ser muito pequena; deve ser cerca de 1,0 cm. Experimente colocar todas as cores ou pode colocar uma a uma.
A Cromatografia líquida de alta eficiência (do inglês: High Performance Liquid Chromatography) é uma técnica utilizada na separação dos vários componentes de uma mistura de substâncias, com o objetivo de identificar esses componentes, quantificá-los ou purificá-los.
Este equipamento é de alto custo, se não existir uma alta demanda de análises, não compensa o investimento para sua aquisição. Há um alto custo para repor os consumíveis (fases móveis com alto grau de pureza, fases estacionárias ou colunas, e materiais utilizados para o preparativo da amostra).
*Cromatografia líquida: “Clássica” – feita em colunas de vidro, sob pressão atmosférica. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) – utiliza-se colunas metálicas (normalmente) e pressões de fase móvel elevadas, obtidas com o auxílio de uma bomba de alta pressão.
Princípio da cromatografia em papel
O princípio desse método envolve a cromatografia de partição ou cromatografia de adsorção. ... Nessa hora, ocorreu a cromatografia de adsorção entre as fases sólida e líquida, em que a superfície sólida do papel é a fase estacionária e, a fase líquida é a fase móvel.
A cromatografia é um processo físico-químico de separação de misturas, mais especificamente, de sólidos em uma solução (mistura homogênea de duas ou mais substâncias).
A cromatografia em coluna (CC) é uma técnica onde ocorre a separação de substâncias presentes em uma mistura entre duas fases, a fase sólida, geralmente sílica, chamada cromatografia em coluna de sílica (CCS), e a fase líquida, sendo essa um solvente ou uma mistura de solventes, baseado na capacidade de solubilidade e ...
Temos dois tipos de sílica, tipo A e tipo B, a sílica do tipo B é menos ácida e por isso resultam em picos com menos cauda quando seu analito é polar ou ionizável. As colunas C18, fornecem bom formato de pico e o intervalo de pH que ela suporta é bem amplo (pH 2 a 9).
A cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE; em inglês: High performance liquid chromatography, HPLC) é um método de separação de compostos químicos em solução, a qual é utilizada na química analítica para identificar e quantificar cada componente em uma mistura.
Na validação de métodos cromatográficos, os parâmetros analíticos normalmente determinados são: seletividade; linearidade; precisão; exatidão; faixa linear; robustez; limite de detecção e limite de quantificação.
Cromatografia; validação de métodos analíticos; controle de qualidade analítico. O primeiro passo para a obtenção de resultados analíticos confiáveis está na validação do método analítico escolhido. Um método analítico pode ser validado intralaboratorialmente ou interlaboratorialmente.
Os parâmetros analíticos normalmente encontrados para validação de métodos de separação são: seletividade; linearidade e faixa de aplicação; precisão; exatidão; limite de detecção; limite de quantificação e robustez.
Pelo fato das colunas capilares apresentarem menor diâmetro interno, a quantidade de fase estacionária dentro da coluna é proporcionalmente menor. Como consequência, pode-se empregar fases estacionárias mais caras, usualmente denominadas de “exóticas”, como as fases estacionárias quirais.
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