Depois da morte, nossas células liberam substâncias, incluindo enzimas. Isso cria um ambiente ideal para bactérias e fungos, que se incorporam a esta mistura e começam a decompor o corpo. ... Mas se a temperatura é muito alta, o corpo se desidrata antes que as enzimas entrem em ação, e aí ocorre a mumificação.
Um corte era feito na altura do abdômen, de onde era retirado o coração, o fígado, o intestino, os rins, o estômago, a bexiga, o baço, etc. O coração era colocado em um recipiente à parte. O cérebro também era retirado. Aplicavam uma espécie de ácido (via nasal) que o derretia, facilitando sua extração.
Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho. Após o processo ser concluído são chamadas de múmias.
O que é mumificação? Trata-se de um método de preservação de cadáveres que diminui drasticamente a intensidade da decomposição. Define-se mumificação como o fenômeno natural ou artificial de preservação de um corpo. Nesse processo, a putrefação ocorre vagarosamente, ao longo de muitos e muitos anos.
Veja como era o passo a passo do processo de mumificação:
A mumificação é uma técnica usada para preservar humanos e animais. Os egípcios acreditavam que se tratava de um processo essencial para assegurar a passagem do morto para a outra vida, por isso, quando um egípcio morria, os embalsamadores recolhiam o corpo para um local próprio, onde procediam à mumificação.
Inicialmente, só o faraó podia ser mumificado. Após o Antigo Império, o privilégio foi estendido aos nobres e, pouco a pouco, a todos que pudessem pagar. Por ser um processo caro e demorado, praticavam-se mumificações mais simples, conforme os rendimentos da família do morto. Não era exclusiva aos seres humanos.
A partir de um processo complexo, a mumificação no Egito Antigo trazia consigo a crença de vida após a morte e de preservação do corpo para o retorno do que eles acreditavam ser o espírito ou a alma do falecido.
É causado principalmente devido às atividades das bactérias do intestino que digerem as proteínas e excretam gases (como metano, cadaverina e putrescina) com um forte odor desagradável. Os gases se acumulam na cavidade abdominal produzindo um aspecto esverdeado e inchaço do corpo em decomposição.
Para isso, o corpo era preenchido com natrão, um sal comum na época, e permanecia assim por 40 dias. Durante esse tempo, o sal sugava o líquido do corpo. Após a desidratação, o corpo era lavado outra vez e recebia óleos e ervas perfumadas.
Substâncias utilizadas na mumificação Natrão: uma mistura de diversos sais, como o cloreto de sódio, carbonato de sódio, bicarbonato de sódio e sulfato de sódio; Betume: líquido viscoso e escuro que é composto por tipos diferentes de hidrocarbonetos; Mirra: uma resina proveniente de pequenas árvores do gênero Commiphora;
Por que alguns corpos se mumificam naturalmente após a morte? A mumificação era comum entre os egípcios, persas, algumas culturas andinas e em outras sociedades ao redor do mundo. Mas a natureza também faz seu próprio processo, de forma bem menos trabalhosa.
A palavra múmia tem origem no idioma árabe (mumia ou mumiya), que quer dizer breu ou betume, substância escura, semelhante ao asfalto que escorria do monte Mumia, situado na Pérsia, e à qual se associavam propriedades medicinais capazes de curar diversas enfermidades.
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