A genotipagem é justamente o processo pelo qual identificamos cada polimorfismo de interesse para um grande número de animais. Assim podemos saber se um animal que acabou de nascer, um feto, ou até mesmo um embrião, terá ou não maior propensão a desenvolver (manifestar) uma determinada característica de interesse.
O exame de genotipagem é utilizado para detecção de mutações genômicas do HIV-1 associadas à resistência aos antirretrovirais, possibilitando uma reorientação do esquema terapêutico e a seleção de uma terapia de resgate.
É a identidade genética da ave, ou seja, são os dados genéticos que conferem a cada indivíduo sua singularidade.
O método mais frequente para genotipar este polimorfismo é o sequenciamento direto do gene, entretanto esta metodologia é relativamente cara e demorada (CAETANO, 2009; YANG et al., 2013).
Genotipagem de HPV através da tecnologia Flow Chip A tecnologia flow chip envolve a detecção simultânea e genotipagem de 36 diferentes tipos de HPV através de uma PCR seguida de uma hibridização reversa (dot blot) utilizando sondas específicas de DNA imobilizadas em uma membrana de nylon (CHIP).
Para determinarmos o sexo das aves, detectamos pela reação de PCR (Reação em cadeia da polimerase) a presença ou ausência de um gene específico, o qual só pode ser encontrado nas fêmeas e nunca nos machos. Essa metodologia pode ser realizada em penas ou no sangue com assertividade acima de 99,7%.
São testes realizados para identificar a presença de mutações genéticas que podem causar uma doença nos descendentes, mesmo quando os pais não manifestaram a doença, mas que outro membro da família possui, como um irmão, tio e etc.
A sexagem pode ser executada com amostras de sangue, de penas (de cartucho ou bulbo seco) ou da casca do ovo. O sangue das aves é uma excelente fonte de DNA e por muitos anos foi o único tipo de amostra utilizada para exame.
A detecção de SNPs distribuídos aleatoriamente pelo genoma se dá através do alinhamento de uma seqüência de um fragmento aleatório do genoma com uma seqüência consenso (Figura 1).
Marcadores moleculares dominantes: possibilitam a identificação da presença ou ausência de um determinado alelo. Marcadores moleculares Codominantes: possibilitam diferenciar indivíduos homozigotos e heterozigotos, diferentemente dos marcadores dominantes.
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