As cabines de segurança biológicas (CSB) são geralmente usadas como contenção primária no trabalho com agentes de risco biológico, minimizando a exposição do operador, do produto e do ambiente. Muitos agentes de risco biológico requerem o uso de substâncias químicas e radioisótopos em suas análises.
As Cabines classe II são divididos em quatro tipos: A1, A2, B1 e B2. Existem modelos mais novos que podem ser configurados como um tipo A ou um tipo B. As principais diferenças entre os tipos são as porcentagens de ar exaurido e o ar que é recirculado dentro da Cabine, e o tipo de sistema de exaustão.
Cabine de segurança biológica
Também conhecida como capela de segurança biológica, esse equipamento é utilizado para promover a proteção tanto dos usuários quando das amostras manipuladas e do meio externo, de forma a renovar 100% do ar.
Depois de limpar, passar álcool 70% e ligar a luz ultravioleta, o motor da cabine deve ser ligado e permanecer em repouso por 15 a 30 minutos antes do uso. Este repouso é necessário para que haja uma renovação do ar dentro da cabine, garantindo desta forma que o ar interno ao início do procedimento esteja estéril.
O fluxo laminar possui um sistema de exaustão, dotado de filtro(s) HEPA, que promove a recirculação ou renovação de 100% do ar. Este tipo de equipamento protege apenas os produtos que são manipulados em seu interior da contaminação ambiental, não impedindo que o ar do interior da capela saia para o ambiente.
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A função da cabine de fluxo laminar é oferecer um ambiente estéril, que dê segurança à manipulação de materiais biológicos ou estéreis. Esses processos precisam ser protegidos de qualquer contaminação do ambiente. Nesse caso, a proteção é apenas das amostras.
Ambos os modelos de Capela de fluxo laminar vertical e Capela de fluxo laminar horizontal possuem lâmpada germicida UV. ... A Cabine de Segurança Biológica possui uma lâmpada ultravioleta (UV).
Usar as luvas de procedimentos somente nas atividades laboratoriais e evitar tocar em objetos de uso comum; ... Trajar roupas de proteção durante as atividades laboratoriais, como: jalecos, aventais, macacões, entre outros. ... Evitar o uso de qualquer tipo de acessórios/adornos durante as atividades laboratoriais;
Trabalhos com reagentes químicos não devem ser conduzidos nas Cabine de Segurança Biológica Classe II tipo A, devido à recirculação do ar no interior da cabine e a eliminação do ar filtrado por filtro absoluto no ambiente laboratorial, expondo o operador ao risco químico como a todos os indivíduos que ali trabalham.
Sempre que possível, manter todas as portas do laboratório fechadas; Jamais remova painéis ou mesmo o vidro da cabine de exaustão de gases, uma vez que estes influenciam decisivamente no sistema de exaustão; Dentro da cabine de exaustão de gases não é permitido nenhuma tomada elétrica.
Uma capela de exaustão é projetada para remover vapores químicos da área de trabalho, protegendo os operadores, enquanto uma cabine de fluxo laminar (classe 100) é projetada para fornecer um ambiente de trabalho limpo, protegendo a amostra.
A função primária de uma Capela de Exaustão é exaurir vapores, gases e fumos, mas serve também, como uma barreira física entre as reações químicas e o ambiente de laboratório, oferecendo assim uma proteção aos usuários e ao ambiente contra a exposição de gases nocivos, tóxicos, derramamento de produtos químicos e fogo.
Como funciona a capela? Ela é uma espécie de “aspirador” que suga os vapores produzidos na manipulação dos produtos, levando o ar tóxico para fora do ambiente – geralmente laboratórios químicos, microbiológicos e centros de pesquisa.
Cabines de segurança biológica classe II tipo B2 fornecem proteção ao operador, segurança ao produto, proteção ambiental e também são adequados para trabalhar com pequenas quantidades de produtos tóxicos e agentes designados para os níveis de segurança biológica I, II e III.
Todas as manipulações de materiais infecciosos devem ser conduzidas em uma cabine de segurança biológica de Classe II ou de Classe III.
Classe II tipo B 2:
São cabines de segurança biológica com fluxo laminar horizontal, onde 100% do ar que circula dentro do aparelho é renovado constantemente. É a classe de máxima segurança biológica.
Deve-se efetuar a limpeza da CSB antes do início e no término do trabalho. O material utilizado na limpeza e, resíduos biológicos deverão ser descartados como rejeito radioativo em recipientes/embalagens destinados a este fim, sinalizados com o símbolo de risco radioativo.
- Ligar a cabine e a luz UV 10 a 15 minutos antes de seu uso. - Descontaminar a superfície interior com gaze estéril embebida em álcool etílico ou isopropílico a 70%. - Lavar as mãos e antebraços com água e sabão e secar com toalha ou papel toalha descartável.
Existem quatro níveis de biossegurança: NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4, crescentes no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção, que consistem de combinações de práticas e técnicas de laboratório e barreiras primárias e secundárias de um laboratório.
Não aqueça substâncias inflamáveis ou voláteis em chama direta, use banho-maria. Feche direito os frascos das soluções e regentes, principalmente os que forem voláteis e inflamáveis. Evite jogar líquidos inflamáveis na pia, se o fizer abra bastante a torneira. Lave bem as mãos ao deixar o laboratório.
Riscos Biológicos. São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças.
Quanto aos critérios de classificação de risco dos agentes biológicos destacam-se a infectividade, a patogenicidade e a virulência dos agentes biológicos, bem como a disponibilidade de medidas terapêuticas e profiláticas eficazes, modo de transmissão, estabilidade do agente, origem do material potencialmente patogênico ...
O escoamento laminar é caracterizado pelo movimento em lâminas ou camadas, não havendo mistura macroscópica de camadas de fluido adjacentes. O escoamento turbulento é caracterizado pelo movimento tridimensional aleatório das partículas do fluido sobreposto ao movimento da corrente.
Os itens obrigatórios para os colaboradores de laboratórios de análises clínicas são jalecos, luvas, máscaras ou respiradores, óculos de segurança ou protetores faciais. Se houver ruídos além dos níveis permitidos, deve ter também protetores de ouvido para trabalhos muito demorados.
É o dispositivo acoplado ao microscópio, que impede a passagem de luz ultravioleta, que poderá causar danos aos olhos, até mesmo levando o operador à cegueira.
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