O excesso de álcool no cérebro leva a efeitos psíquicos como redução da concentração, da atenção, da memória recente e da capacidade de julgamento. E é por isso que depois da farra você pode até se esforçar, mas muitas vezes não se lembra da noite anterior.
“O álcool tem ação direta no sistema límbico, do Sistema Nervoso Central, e age como um depressor das funções cerebrais, diminuindo o centro da crítica da pessoa, que fica mais expansiva. A ansiedade, a variação de humor e a depressão são consequências da ingestão de bebida alcoólica”, explica Claudio Jerônimo.
Porém, um novo estudo realizado pela Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, mostrou que a ideia de que o álcool transforma o indivíduo em “outra pessoa” é um mito. A personalidade praticamente não muda, o que acontece é uma perda de inibições e aumento de extroversão, de acordo com psicólogos.
As bebidas alcoólicas interrompem os sinais elétricos entre as sinapses do cérebro, então ficamos sem condições de interpretar informações de modo correto. Por isso, tendemos a reagir emocionalmente de modo exagerado, o que pode nos fazer brigar com pessoas, demonstrar afeto de maneira inadequada, e por aí vai.
Em entrevista ao site australiano News, Bartholow explicou que o álcool sabota o sinal de alerta do cérebro responsável por avisar de um erro que está sendo cometido. Ou seja, ele simplesmente acaba com o autocontrole, que costuma prevenir o arrependimento.
Estudo: alcoolismo encurta expectativa de vida em 20 anos.
São fatores de natureza biológica. Os fatores psicológicos associados ao desenvolvimento do alcoolismo podem incluir características de personalidade, como a tendência à ansiedade, insegurança, medo ou angústia, para os quais o indivíduo busca alívio por meio da bebida.
Consumo freqüente e excessivo de álcool danifica uma área na parte de trás do cérebro chamada cerebelo, resultando em má coordenação e equilíbrio, dificuldade para andar, tremores involuntários e movimentos oculares “indo e voltando” conhecidos como nistagmo.
A bebida alcoólica pode provocar diversos efeitos além da euforia, prazer e excitação. O excesso de álcool no cérebro leva a efeitos psíquicos como redução da concentração, da atenção, da memória recente e da capacidade de julgamento.
A verdade é que, ao contrário do que tendemos a imaginar, nossa personalidade não muda quando bebemos. É fato que pessoas bêbadas se comportam de maneira diferente, geralmente ficando mais extrovertidas e expansivas, com menos medo e vergonha.
A mente humana é fantástica e desvendá-la é dar um passo importante na busca pelo autoconhecimento e desenvolvimento da inteligência emocional. Assim, é possível descobrir a origem de sentimentos, pensamentos, crenças limitantes, enfim, reconhecer a sua própria essência.
Certamente você consegue associar nomes verdadeiros e histórias curiosas a esses personagens do imaginário coletivo, mas agora um grupo de pesquisadores de psicologia da Universidade do Missouri, em Columbia (EUA), acaba de elaborar uma classificação que descreve, com base científica, os diferentes tipos de bêbados.
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