O que é possível fazer?
Outra proposta de prevenção se daria através aplicação de palestras e a inserção da cultura da não violência na grade curricular. Muitos pais repassam a responsabilidade de educar às escolas, se esquecendo de impor limites e respeito a figura do educador.
“O professor é um profissional que está em extinção, principalmente os da educação básica e de determinadas áreas, como biologia, física, química. Digo que a gente está vivendo um apagão de professores. Essa ausência não é só por conta do salário, é também uma desistência pelo tanto que ele é desvalorizado e agredido.”
A violência contra o professor pode ser definida como conjunto de ações e situações provocadas por estudantes de forma insidiosa ou crônica no local de trabalho e/ou meio digital, mediada pela percepção de violência, mecanismo de enfrentamento do professor e gestão organizacional da violência.
Pesquisa inédita realizada pelo Instituto Locomotiva e pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) revela que 54% dos professores já sofreram algum tipo de violência nas escolas. Em 2017, o percentual era 51% e, em 2014, 44%.
Realizada pelo Instituto Locomotiva, a pesquisa aponta que 54% dos professores entrevistados sofreram algum tipo de violência dentro das escolas. No estudo anterior, de 2017, o número era de 51%. Em relação aos alunos, houve queda.
Resultado/Discussão: A violência protagonizada nas salas de aula possuem diversas causas como: a transferência do papel dos pais na educação de seus filhos e o consequente acúmulo de funções por parte do educador; a falta ou insuficiência de políticas públicas, resultando num sentimento de incapacidade por parte dos ...
Trabalho Docente O declínio da profissão se deve pelos baixos salários praticados pela maioria das secretarias municipais e estaduais, além das particulares; aliada ao desprovimento da devida valorização por parte do governo e da sociedade.
A conclusão é que, diante de um ambiente conturbado e vulnerável, a escola perde suas características e funções essenciais de educação, socialização, promoção da cidadania e do desenvolvimento pessoal.
Denominamos violência escolar: todos os atos ou ações de violência comportamentos agressivos e anti-sociais, incluindo conflitos interpessoais, danos ao patrimônio, atos criminosos, marginalizações, discriminações, dentre outros praticados por entre a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários, familiares e ...
As consequências da violência contra professoras e professores brasileiros são preocupantes. Em 2018, a Secretaria Municipal de Educação emitiu 3.055 licenças por doenças relacionadas ao estresse e à depressão. No município do Rio de Janeiro, por exemplo, um professor é licenciado a cada três horas por doenças ligadas ao estresse.
"A violência contra professores tem que chocar mesmo, é inadmissível. Mas não é tão frequente como as pessoas colocam. O dado também inclui agressões verbais.
Torna-se evidente, portanto, que a violência escolar no Brasil, tem causas e consequências graves, sendo necessário que medidas urgentes sejam pensadas a fim de minimizar ou até resolver esse problema.
Outro fator determinante para a violência nas escolas é a segurança que o aluno sente nesse ambiente. Se identificar com os professores, se sentir amparado e manter boas relações com os colegas é primordial para que isso não ocorra.
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