Os pilares eram feitos de concreto com um conjunto de formas deslizantes. A cada hora, 28cm eram concretados. O topo dos pilares era preparado com borracha e aço que servia de apoio para as aduelas. A aduela de apoio pré-moldada era assentada na base superior do pilar, com o uso de uma treliça.
Com dois tipos básicos de alicerces: tubulões ou caixões. Os primeiros são tubos metálicos, com até 3 metros de diâmetro, cuja ponta é encravada no fundo do mar. Depois, a água do interior é bombeada para fora. ... Os primeiros são tubos metálicos, com até 3 metros de diâmetro, cuja ponta é encravada no fundo do mar.
13,29 km A Ponte Rio-Niterói atravessa a Baía de Guanabara ligando as cidades de Niterói e Rio de Janeiro, com um comprimento total de 13,29 km.
seis anos
A obra demorou pouco mais de seis anos e foi entregue em 1974. Na época da inauguração, era a segunda maior do mundo. Atualmente, continua sendo a maior do hemisfério Sul em concreto e a décima-primeira mais extensa do mundo.
Ela é composta por uma estrutura horizontal que tem um suporte em cada extremidade. Outros suportes, chamados pilares, podem dar apoio à ponte ao longo de sua extensão. ... As pontes em viga modernas geralmente são feitas de vigas de aço. As pontes em rodovias são, na maioria, desse tipo.
Após escavações iniciais e a retirada de detritos, a estrutura de base é preenchida com concreto. Os "caissons" são enterrados a 42 metros da superfície da água. Em seguida, é colocada a base, feita como se fosse uma barragem para impedir a entrada da água. O líquido que escapa é bombeado para o rio.
O método mais utilizado para execução da concretagem submersa tem o auxílio de uma tubulação conhecida como tremonha. Com formato de pirâmide invertida, a tremonha leva o concreto até a parte inferior da fôrma, que vai sendo preenchida de baixo para cima, até transbordar. As fôrmas podem ser de madeira ou metálicas.
Conheça mais a história e curiosidades sobre a famosa Ponte Rio-Niterói, uma paisagem hoje totalmente integrada ao Rio de Janeiro.
Se na época do Império ainda não haviam soluções possíveis para erguer uma ponte sobre os 9 quilômetros de água que separavam o Rio de Janeiro de Niterói, no final da década de 1960, isso já era possível. No entanto, as dificuldades eram muitas.
Ponto Rio-Niterói: um cronograma 1875: Dom Pedro II contrata um engenheiro inglês para propor uma solução para ligar a cidade do Rio de Janeiro a Niterói; 1963: Criação de grupo de trabalho para estudar a construção de uma ligação entre as cidades; 1965: Formada comissão executiva para cuidar do projeto de construção da ponte;
A estrutura de metal pode ser aproveitada no pilar. Mas, em alguns casos, ela é retirada quando a construção é concluída. A animação abaixo mostra como é feita a execução de um tubulão para a construção de um pilar para pontes: Se a reprodução não começar em instantes, reinicie seu dispositivo.
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