As fronteiras na África foram determinadas entre os séculos 15 e 16, com a colonização européia. ... Os colonizadores vieram de diversos países - França, Portugal, Alemanha, Bélgica, só para citar alguns europeus. O primeiro momento de colonização do continente ocorreu entre 18 (veja o mapa abaixo).
As potências europeias, para garantir matéria-prima, ocuparam os territórios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais países europeus da época, dando direito de explorar a parte que coube a cada nação.
Quando os europeus chegaram à África já encontraram ali sociedades organizadas e produtivas. ... A dominação europeia na África teve início no século XV, como consequência da expansão marítima - comercial empreendida naquela época pelos países europeus, que foram se apropriando do território africano.
Os países africanos participantes foram Gana, Etiópia, Egito, Líbia, Libéria e Sudão. O processo de descolonização na África foi conduzido de maneira distinta pelos países europeus. A descolonização britânica é relevante para esta pesquisa uma vez que a Inglaterra controlou o processo de emancipação do Sudão.
Desde o século XV, os principais interesses dos europeus na África eram o acesso a mão de obra escrava e a compra de alguns produtos, como o ouro e o marfim.
Grande parte desse número de mortos se deu, também, por conta das doenças que os europeus trouxeram do seu continente (como gripe, varíola e sífilis), que assolou grande parte da população, pois os índios não tinham defesas naturais contra essas doenças.
Consequência da colonização: Dizimação dos povos colonizados; Guerras civis nos países colonizados; Dependência - sobretudo econômica - dos colonizadores; Empobrecimento das nações colonizadas, proliferação de doenças... ... Conflitos e guerras de tribos rivais, unidas no mesmo território pelo colonizador europeu.
A ocupação do continente africano ocorreu sob a justificativa de ser uma “missão civilizatória”, na qual as nações europeias levaram a civilização para os povos “atrasados” da África. A exploração do continente para fins econômicos também utilizava-se de missionários.
O maior problema é o eurocentrismo. Isso porque essa ideia beneficiava a Europa a tornando grande e importante, enquanto os outros continentes ( como a África) acabavam sendo prejudicados.
Anos depois, grande parte do território africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que não faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produção de café, chá, cana-de-açúcar e cacau.
No fim do século XIX, início do XX, muitos países europeus foram até a África em busca das riquezas presentes no continente. Esses países dominaram as regiões de seu interesse e entraram em acordo para dividir o continente. Porém os europeus não cuidaram com a divisão correta das tribos africanas, gerando assim muitas guerras internas.
Para alguns Africanistas, como L. H. Gann, Peter Duignan e C. Lloyd e outros, afirmaram, em geral, que a influência do colonialismo em África trouxe benefícios e, na pior das hipóteses, que esses não foram prejudiciais a África.
A invasão, partilha, pilhagem e ocupação efectiva de África pelos Europeus entre os séculos XV-XIX, trouxe numerosas mudanças no âmbito político, económico, sociocultural e várias outras áreas nas populações africanas. Trata-se dos impactos negativos e positivos cujas fazem-se sentir até os dias actuais.
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