Compondo um gabinete de formação estritamente conservadora, a regência de Araújo Lima representou o retrocesso das conquistas liberais alcançado com a aprovação do Ato Adicional de 1834. Em seu governo, as primeiras revoltas eram consideradas uma conseqüência das liberdades oferecidas pelo Ato Adicional.
Nomeado por Feijó, Araújo Lima assume e forma o Ministério das Capacidades, o que garantiu certa ordem e desenvolvimento econômico para um período marcado por instabilidades. Garantiu ainda a inauguração do Colégio Pedro II em 1837, que depois consagrou-se como um modelo educacional para todo Brasil.
Outro fato que marcou a Regência de Feijó foi a eclosão de diversas rebeliões provinciais. A Revolta Farroupilha, a Balaiada, a Cabanagem, a Revolta dos Malês e a Sabinada colocaram em perigo a integridade territorial do Estado brasileiro.
O pernambucano Araújo Lima, então Ministro da Justiça, assume como regente interino e nomeia um novo gabinete composto por políticos regressistas, que ficou conhecido como Ministério das Capacidades pela fama de que gozavam os seus componentes.
A primeira fase é a da regência trina, subdividida em regência provisória e permanente. A segunda é a fase da regência una, subdividida nas regências de Diogo Feijó e Araújo Lima. Quando o imperador D. Pedro 1° renunciou ao trono brasileiro, em abril de 1831, o príncipe herdeiro deveria assumir seu lugar.
O governo de Feijó teve duas características principais. A primeira foi a eclosão de diversas rebeliões separatistas pelo país. A Revolta Farroupilha, no Sul, a Revolta dos Cabanos, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, a Revolta dos Malês e a Sabinada, na Bahia, colocaram em risco a integridade do território nacional.
A Guarda Nacional foi instituída pela ação do ministro Diogo Antônio Feijó, em 1831. Durante o período regencial, a ausência de um representante do poder real abriu caminho para uma série de revoltas e levantes que tentavam ir contra o governo.
Até mesmo os liberais moderados, aliados naturais de Feijó, acusavam o governo de tolerante e indeciso. Além disso, os problemas de saúde de Feijó colocavam em xeque a estabilidade governamental. ... Fisicamente incapacitado e desprovido de consistente apoio político, Feijó decidiu renunciar ao cargo de regente, em 1837.
Pedro de Araújo Lima, Marquês de Olinda (Gameleira, 22 de dezembro de 1793 — Rio de Janeiro, 7 de junho de 1870), foi um estadista brasileiro, regente único e primeiro-ministro do Império do Brasil.
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