É nesse sentido que se pode falar em pulsão de morte. "Se tudo que é imanente ou implícito na cadeia dos eventos naturais pode ser considerado como submetido a uma pulsão dita de morte, não é senão na medida em que há a cadeia significante" (Lacan, 1986, p. 251).
Lacan não apenas afirma que o inconsciente é como uma língua. Ele também propõe que, antes da língua, não existe o inconsciente para o indivíduo. É apenas quando a criança adquire uma língua é que ela se torna um sujeito humano, isto é, quando ela passa a fazer parte do mundo social.
A psicanálise lacaniana defende que o sujeito é constituído pela linguagem, assim como seu inconsciente, de modo que, sem a linguagem, o inconsciente seria um vazio. De acordo com Lacan, a constituição do indivíduo surge da sua relação com o outro.
Nesse segundo momento, com a introdução do registro Simbólico (a partir de 1953), Lacan relativiza o estádio do espelho, submetendo-o à ordem simbólica. A alienação na imagem é substituída pela alienação estrutural ao Outro da cadeia significante, que é, na verdade, a primeira operação de causação do sujeito.
A pulsão de morte era entendida por Freud (1920/1996b) como uma tendência que levaria à eliminação da estimulação do organismo. Assim, o trabalho dessa pulsão teria como objetivo a descarga, a falta do novo, a falta de vida, ou seja, a morte.
Nos últimos textos de Lacan, a pulsão é um conceito que está na fronteira entre o imaginário, o simbólico e o real. Freud trabalha, desde o início, com um modelo dualista da pulsão, e Lacan enfatiza a pulsão, fundamentalmente, como pulsão de morte.
O objetivo é que o sujeito reconheça onde as coisas vão mal com base na própria fala, assumindo um novo jeito de se comportar e também a responsabilidade do que ocorreu até então. Ou seja, nada de culpar os outros ou o seu próprio inconsciente: para Lacan, temos de admitir nosso papel na geração dos nossos sofrimentos.
Estava assim marcado o início da mais importante dissidência da psicanálise. A polêmica, entretanto, não se deu pelas inclusões e assertivas teóricas que Lacan passou a apresentar, mas sua expulsão veio das inaceitáveis práxis recentes e das inovações sobre os caminhos da formação psicanalítica.
A teoria de Winnicott baseia-se no fato de que a psique não é uma estrutura pré-existente e sim algo que vai se constituindo a partir da elaboração imaginativa do corpo e de suas funções – o que constitui o binômio psique-soma.
Estava assim marcado o início da mais importante dissidência da psicanálise. A polêmica, entretanto, não se deu pelas inclusões e assertivas teóricas que Lacan passou a apresentar, mas sua expulsão veio das inaceitáveis práxis recentes e das inovações sobre os caminhos da formação psicanalítica.
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