Pelo tratado, o governo indenizaria a Igreja Católica pela perda de Roma, lhe concedia a soberania sobre a Praça de São Pedro e reconhecia o Estado do Vaticano como uma nova nação cujo Chefe de Estado era o Papa. Por sua parte, o pontífice reconhecia a Itália e seu governo como um Estado Independente.
Entre 18, após uma série de conflitos, as cidades de Veneza e Roma foram finalmente anexadas ao novo governo. A unificação da Itália teve seu fim no ano de 1929, quando após anos e anos de resistência da autoridade papal, o tratado de Latrão completou a formação da nação italiana.
A unificação da Itália é considerada tardia devido à comparação que os historiadores realizam em relação a outros países da Europa, tais como Portugal, Inglaterra, França, Espanha e Holanda, que se consolidaram entre o fim da Idade Média e os primeiros séculos da Idade Moderna.
Camillo Benso, conde de Cavour
A burguesia incentivou o movimento a favor da unificação da Itália, liderado pelo primeiro-ministro Camillo Benso, conde de Cavour, e por manifestantes políticos como Giuseppe Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália, que visava à criação de uma república italiana.
Quando a Primeira Guerra terminou, a Itália estava do lado dos vencedores. ... O Partido Socialista crescia e organizava greves, a fim de protestar contra a situação de penúria em que se encontrava o operariado depois da guerra.
A Questão Romana (em italiano: Questione romana; em latim: Quaestio Romana) refere-se à disputa territorial ocorrida entre o governo italiano e o papa durante os anos de 18, que culminou na criação do Vaticano pelo Tratado de Latrão durante o governo de Benito Mussolini.
18
Risorgimento/Períodos
Em 1848, ocorreram nos Estados italianos e alemães, rebeliões de cunho nacionalista e unificador. ... O significado mais profundo dos processos de unificação da Itália e da Alemanha foi, sem dúvida, o rompimento de obstáculos feudais, que impediam o desenvolvimento das forças capitalistas nessas regiões.
Em 1848, ocorreram nos Estados italianos e alemães, rebeliões de cunho nacionalista e unificador. Contudo, tais rebeliões não foram bem-sucedidas. A unificação de Itália e Alemanha só ocorreria anos mais tarde.
As unificações foram movimentos com ideais nacionalistas defendidos pela burguesia do século XIX em oposição à ideias do proletariado que defendiam o internacionalismo, ou seja, acreditavam que a classe operária mundial deveria se unir e não determinados reinos.
Unificação da Itália A unificação italiana, ou Risorgimento(ressurgimento em português) como preferem os italianos, foi liderada pelo Reino de Piemonte-Sardenha. Primeiramente, o primeiro-ministro realizou um breve processo de modernização no reino.
A conclusão do processo de unificação italiana ocorreu após dois conflitos, que não envolveram diretamente a Itália, mas dos quais ela se beneficiou. O primeiro foi a guerra Austro-Prussiana (1866). O rei da Itália declarou seu apoio à Prússia na guerra contra a Áustria.
A unificação de Itália e Alemanha só ocorreria anos mais tarde. O significado mais profundo dos processos de unificação da Itália e da Alemanha foi, sem dúvida, o rompimento de obstáculos feudais, que impediam o desenvolvimento das forças capitalistas nessas regiões.
Se antes a França foi aliada da unificação, agora era contrária ao movimento por temer o surgimento de uma nova potência em suas fronteiras. Um movimento paralelo, traçado pela Prússia, tentava promover a Unificação Alemã, a qual a França também era contrária e, para tanto, contava com o apoio da Áustria.
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