Um ensaio de filosofia pode ter vários objectivos. Geralmente começamos por apresentar algumas teses ou argumentos para consideração do leitor, passando de seguida a fazer uma ou duas das coisas seguintes: Criticar o argumento, ou demonstrar que certos argumentos em defesa da tese não são bons.
Mostre a importância do problema. Deve procurar mostrar por que razão é importante que nos ocupemos do problema de que se ocupa. Uma maneira de fazer isso é mostrar o que estaríamos a perder se não o fizésse- mos. Suponhamos, por exemplo, que se pergunta se a lógica formal tem lugar na filosofia.
A estrutura de um ensaio filosófico 1. Esboço da estrutura de um ensaio filosófico Sócrates não era amigo daquilo que entendia por retórica.
Claro que o teu principal objectivo, ao escrever um ensaio filosófico, é a Verdade pela Verdade (Veritas gratia Veritatis). Outro propósito pode ser, no entanto, mostrar ao teu professor que conheces o assunto.
Como se deve estruturar um ensaio? Habitualmente, um ensaio tem três partes: a introdução, o corpo do ensaio e a conclusão. Das regras a seguir indicadas, 1, 2 e 3 aplicam-se à introdução; 4 a 8 ao corpo do ensaio; e 9 à conclusão.
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