Mostre o objeto, peça para que a criança fale o nome dele e na sequência escreve-o de forma espontânea na folha, quadro ou o que desejar. É importante deixar a criança livre para escrever, escolher as letras e a ordem de cada uma. A atividade de escrita espontânea não pode ser dirigida, copiada ou ditada.
“Considerando que nosso sistema de escrita é alfabético, a escrita espontânea pode ser compreendida como toda a produção gráfica da criança que se encontra em processo de compreensão do princípio alfabético, mesmo quando ainda não domina este princípio.
Além disso, a escrita espontânea é utilizada na Educação Infantil para que o professor possa fazer o diagnóstico em qual fase de desenvolvimento da aquisição do código escrito a criança está, e para que ela possa construir hipóteses em torno da escrita de palavras e do sistema alfabético.
De acordo com Emilia Ferreiro as crianças passam por diferentes níveis de escrita. No primeiro momento, produzem alguns signos que já não são desenhos, produzem grafias que tentam parecer letras (garatujas) em seguida, misturam letras com números ou, num nível mais avançado colocam letras aleatórias do seu nome (pré-silábico).
- Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas. Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes. Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.
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