Algumas dicas para o desenvolvimento da autonomia: Durante o projeto de leitura, ao invés de propor uma leitura, deixe os alunos escolherem o que será lido; Permita que eles criem e testem teorias, brincadeiras e atividades. Coordene atividades práticas; Estimule a percepção dos sentimentos.
– Distribua elogios e reconheça as realizações dos alunos, tanto em privado quanto na frente dos colegas de turma. Mesmo quando for comentar uma pequena crítica, comece com uma afirmação positiva, e então refira-se ao que eles precisam trabalhar. – Tente não corrigir todas as coisas que o aluno diz errado.
5 estratégias para desenvolver competências socioemocionais nos alunos
As pesquisas sobre a autoimagem e o desempenho escolar mostram a forte relação entre a autoestima e a capacidade de aprender. A elevada autoestima estimula a aprendizagem. O aluno que goza de elevada autoestima aprende com mais alegria e facilidade. Enfrenta as novas tarefas de aprendizagem com confiança e entusiasmo.
Como melhorar a autoestima?
Aqui ficam sete pistas para cumprir esse objetivo.
Por exemplo, se alimentar, escolher uma roupa, ir de um lugar para outro e manter a higiene são atividades básicas de sobrevivência que aprendemos para ter autonomia pessoal, e são incentivadas desde a infância por nossa família para que um dia possamos ser responsáveis por nós mesmos.
Os benefícios de desenvolver a autonomia e o protagonismos dos alunos incluem: Reforço do compromisso das escolas com a formação integral dos estudantes. Promove o engajamento dos estudantes com o conteúdo e a prática pedagógica. Desenvolve a capacidade de tomar decisões e a responsabilidade dos jovens alunos.
Por isso, é muito importante incentivar os alunos a fazerem uma autoanálise e, dessa forma, levá-los a descobrir a dimensão de seus potenciais cognitivos. Certamente, com o devido planejamento, será possível conduzir os alunos ao caminho da descoberta.
E como a autonomia pode ser aplicada em sala de aula? É preciso perceber que cada aluno tem seu tempo de aprendizado e seu ritmo próprio. O ideal é pensar em outras formas de educação, fazendo com que as crianças realmente aprendam. Torne o aprendizado mais interessante, saindo da lógica de decorar conteúdos
As escolas estão preparando – e em muitos casos, preparando mal – os alunos com conhecimentos e habilidades que eles precisavam para viver nos dias de ontem, diz o professor Thomas Joseph Burke, em seu livro O professor revolucionário.
A qualquer tempo da fase escolar, das séries iniciais aos cursos profissionalizantes, os alunos precisam ser provocados a desenvolver habilidades específicas. Quanto mais cedo eles forem capazes de resolver problemas simples do cotidiano, mais rápido entrarão no contexto como protagonistas do próprio conhecimento.
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