Equipe Oncoguia A única maneira de evitar a doença trofoblástica gestacional é não engravidar. Mas, a doença trofoblástica gestacional é tão rara que a sua prevenção não deve ser um fator de peso nas decisões do planejamento familiar.
A gravidez molar, também chamada de gravidez em mola ou mola hidatiforme, é uma condição rara que acontece durante a gravidez devido a alterações no útero, provocadas pela multiplicação de células anormais na placenta.
Os sinais e sintomas da gravidez molar parcial são semelhantes a das molas completas, mas geralmente menos severos, e podem incluir:
Toda mulher que teve mola hidatiforme deve continuar o acompanhamento até o final, fazendo a dosagem de hCG de acordo com o solicitado pelo médico. Após o acompanhamento, a mulher poderá engravidar novamente, apesar de haver um pequeno risco de uma nova gravidez molar.
O tratamento indicado é a quimioterapia com metotrexato ou actinomicina-D. A histerectomia também pode ser recomendada, especialmente para as mulheres que não querem mais ter filhos.
A mola hidatiforme é uma doença infrequente e ocorre em duas ou três de cada 1000 gestações. O diagnóstico pode ser feito por ultrassonografia durante a gravidez ou no exame de material eliminado durante um aborto. Há duas modalidades de mola hidatiforme: mola completa e mola parcial.
As DTGs vilosas são o resultado de uma gestação aberrante com o cariótipo anormal devido a uma fertilização incorreta, que vai ocasionar a proliferação anormal do trofoblasto. Assim, podem formar os anexos embrionários atípicos e não formar o feto, ou formar um feto anômalo.
Mola hidatiforme, cientificamente conhecida como doença trofoblastica gestacional, é um tumor normalmente benigno que surge durante a gestação, apresentando potencialidade para evoluir para malignidade. Este tumor desenvolve-se a partir de células que restam após um aborto espontâneo ou uma gestação completa.
A doença trofoblástica gestacional, também conhecida por mola hidatiforme, é uma complicação rara, que se caracteriza por um crescimento anormal dos trofoblastos, que são células que se desenvolvem na placenta, podendo causar sintomas como dor abdominal, sangramento vaginal, náuseas e vômitos.
Sabe-se que após uma gestação molar, a mulher possui um risco maior (10x) de uma nova gestação molar. Uma outra visão é que você possui 99% de chance de uma nova gravidez normal e apenas 1 % de outra molar. Se o seu acompanhamento da doença foi finalizado (6 meses), já está liberada para uma nova tentativa.
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