O déficit para 2022 é estimado em 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), ante 1,1% em 2021, antes 10% em 2020 (ano de elevados gastos, necessários para conter os impactos da pandemia).
O PIB (Produto Interno Bruto), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 4,7% em 2021, segundo o Monitor do PIB. A alta foi impulsionada pelo setor de serviços.
A previsão da Dimac/Ipea para o crescimento do PIB em 2021 é de 4,5%, menor do que a previsão anterior, de 4,8%. O resultado decorre do menor dinamismo da economia brasileira, com reflexos em nossas expectativas de crescimento para o quarto trimestre, que fecha 2021.
“Se pegar nos dois anos, está meio que zero a zero, então a economia está meio parada, quase estacionada, e a perspectiva para 2022 é por aí também”, diz. O economista afirma que ainda há poucos dados econômicos para janeiro de 2022, mas a produção de veículos, por exemplo, foi “muito ruim”.
De acordo com análises do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de consultorias brasileiras, nossa economia deverá crescer entre 0,8% e 1,9% em 2022. Para comparação, a média de crescimento para os países emergentes está com previsão de 5,1%.
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No horizonte estão a inflação, puxada pela alta do preço dos alimentos e da energia, o desemprego, uma crise hídrica que pode levar a um apagão energético e as ameaças golpistas que geram ainda mais incertezas na economia.
Novos planos de aumento de gastos pelo governo abalaram os mercados domésticos, e o mais agressivo ciclo de alta de juros do mundo, que já puxou a taxa Selic em 5,75 pontos percentuais neste ano, está esfriando a atividade econômica. Sob tal dinâmica negativa, “o país corre o risco de sofrer uma recessão em 2022…
Temos como exemplo disso o déficit e a corrupção pública elevada, a excessiva burocracia para criação e manutenção de empresas no país, as altas taxas de juros, as disfunções no sistema burocrático para importação e exportação de produtos e os altos custos trabalhistas e do sistema previdenciário.
Relembre as cinco maiores quedas da economia brasileira antes do ano de pandemia. Plano Collor e a queda recorde de 4,4% no PIB em 1990. ... Crise da dívida externa e o recuo de 4,3% do PIB em 1981. ... Crise do governo Dilma e as quedas do PIB de 2015 e 2016.
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