Apesar de todas as dificuldades, o País se mantém como o 13º maior produtor de conhecimento científico no mundo, com participação em 372 mil trabalhos publicados internacionalmente no período 2015-2020, segundo um relatório recente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social vinculada ao MCTI.
Os recursos da ciência são, em 2021, 29% inferiores a 2020, mas pior é que 48% do que deveriam estar disponíveis, estão contingenciados. Também neste ano, o complexo CNPQ/CAPES, financiará apenas 13% das bolsas de pós-graduação stricto sensu. Para os atuais ocupantes do poder, bolsistas não produzem ciência.
No momento, é claro, a ciência está se dedicando à criação de uma vacina para o COVID-19. ... Hoje em dia, a ciência e a tecnologia ainda são curiosas, mas sua busca se tornou mais refinada. Elas buscam o bem social como um todo. Entender o impacto de uma inovação é tão importante quanto saber criá-la.
“A política de desmonte da ciência revela uma falta de vontade política e uma falta de visão em relação ao papel da ciência de gerar bem-estar e riquezas. Nenhum país soberano abre mão da educação, da ciência, da tecnologia e da inovação.
Os cortes na educação e na ciência também são grandes desafios para as pesquisas científicas realizadas no Brasil. O orçamento destinado à Ciência e Tecnologia em 2018, por exemplo, é menor em comparação com 2017 (19% menor).
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Todos nós sabemos que fazer ciência no Brasil é um desafio por si só. Sofremos pela falta de estrutura básica para conduzir pesquisas, falta de investimento, desincentivo à tecnologia e inovação, e burocracia excessiva que acaba drenando boa parte do tempo e energia dos pesquisadores.
Os principais problemas enfrentados pelos pesquisadores, no Brasil, são os baixos salários, dificuldades para se conseguir financiamento e para se dedicar integralmente à pesquisa.
Pesquisadores brasileiros — responsáveis pela criação de inovação — sofrem com condições precárias de trabalho e remuneração. As consequências são a fuga de cérebros e o atraso tecnológico do país.
A negação de evidências, da ciência e da educação pode comprometer o futuro do País por décadas. Independente de posições políticas, os ex-presidentes da Sociedade Brasileira de Genética se colocam de forma totalmente contrária a essa postura indigna do governo federal brasileiro.
Em contraste à obra fictícia, no cenário brasileiro contemporâneo, os desafios para a valorização da ciência se mostram um obstáculo para o progresso social. Dessa forma, convém discorrer sobre os fatores que fomentam a problemática, como a ausência de incentivo educativo e a baixa oferta à pesquisa.
A priori, o principal papel da ciência no mundo contemporâneo é, em um ambiente de transparência democrática, melhorar a qualidade de vida humana.
No Brasil, até o último dado disponível temos menos de 1,3% do PIB. A Ciência, a Tecnologia e a Inovação são, no cenário mundial contemporâneo, instrumentos fundamentais para o desenvolvimento, o crescimento econômico, a geração de emprego e renda e a democratização de oportunidades.
O governo federal investiu no ano passado em ciência e tecnologia menos recursos do que aplicava no setor em 2009. O patamar em 2020 foi de R$17,2 bilhões, ante R$ 19 bilhões há doze anos, em valores corrigidos pela inflação do período.
A porcentagem de investimento do PIB brasileiro em ciência (1,26%) é inferior à média mundial de 1,79%. Contrariando a tendência global, de 2014 para 2018, o país investiu porcentagem menor; 1,27% naquele ano. A América Latina como um todo seguiu tendência de redução nos investimentos em ciência.
Pode denotar, também, falta de confiança na ciência, decorrente da falta de entendimento sobre como opera o método científico. Independente do motivo que o faz manifestar-se, o problema maior da negação da realidade é que ela produz novas realidades, muitas vezes danosas à sociedade.
Negacionismo prejudica não só a saúde como conquistas e avanços da medicina. ... Quando em oposição às evidências científicas, a atitude negacionista encontra sustentação em teorias e discursos conspiratórios, sem aprofundamento ou isolados e até favorece disputas ideológicas e interesses políticos e religiosos.
“As pessoas desconfiam da ciência assim como desconfiam de outras estruturas de poder, como o governo, o sistema judiciário e a imprensa”, afirma o sociólogo e físico italiano, que há mais de uma década estuda como as pessoas pensam e consomem C&T no Brasil e na América Latina.
Existe sim uma falta de incentivo para que mais mulheres escolham essa profissão, pois as atuais condições de trabalho oferecidas ainda dificultam muito a vida da pesquisadora mulher, principalmente em relação à maternidade.
A atual situação de falta de recursos e de uma burocracia sem fim por trás da pesquisa científica brasileira, faz com que os principais problemas enfrentados pelos pesquisadores sejam os baixos salários e as dificuldades para se conseguir financiamento e se dedicar integralmente à pesquisa.
Qual é o principal desafio para a pesquisa e produção científica no Brasil hoje? Sabemos que os desafios são vários, que incluem maior investimento em pesquisa e desenvolvimento, no número de pesquisadores ativos, na qualidade da produção e na internacionalização da ciência brasileira.
As alfândegas tornaram-se verdadeiros gargalos da ciência brasileira. Quando pesquisadores finalmente conquistam investimentos e pessoal para suas pesquisas, podem ter de esperar meses para que insumos e equipamentos importados cheguem aos seus laboratórios.
Fazer ciência requer trabalho árduo. A prática científica exige tempo, paciência, medição, repetição, tal qual um trabalho feito por operários. Não está mais baseada na ideia de lampejo. É nesse momento que se pretende reorganizar a universidade, de modo a valorizar a figura do especialista – e não mais do gênio.
Os riscos das pseudociências ultrapassam a simples desinformação. Hoje, segundo Natália, o Sistema Único de Saúde brasileiro oferece 29 práticas integrativas baseadas em teorias que não podem ser cientificamente comprovadas, o que coloca em risco o paciente, além de representar desperdício de dinheiro público.
Porém, a divulgação científica é algo que está distante de muitas pessoas, pois grande parte da população não está familiarizada à linguagem da ciência. É um desafio enorme, sem dúvida, fazer com que a relevância do conhecimento científico seja compreendida pela sociedade.
Antes mesmo do fim de 2021, o volume de investimentos em inovação e tecnologia não tem precedentes no Brasil, segundo dados da plataforma Distrito. Foram US$ 8,85 bilhões (R$ 50,13 bilhões) até novembro, mais que o dobro do total de 2020: US$ 3,659 bilhões (R$ 20,726 bilhões).
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