O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números chave: 1, 10, 100, 1.000, 10.000, 100.000 e 1.000.000, um traço vertical representava 1 unidade, um osso de calcanhar invertido representava o número 10, um laço valia 100 unidades, uma flor de lótus valia 1.000, um dedo dobrado valia 10.000, um girino ...
Os números egípcios eram escritos da direita para a esquerda e vice-versa, pois se tratava de um sistema aditivo não posicional (dizemos que é aditivo, pois para saber o valor de um número, deve-se somar o valor dos símbolos, por outro lado, dizemos que é não posicional porque a localização dos símbolos não afeta o valor do número).
Embora os antigos egípcios não conhecessem o numero zero, em muitos escritos deixavam um espaço ente os números, como se fosse para registrar uma quantidade que faltava. Os egípcios sabiam contar ate um milhão e tinham um signo deferente para cada nível , desde a unidade ate a unidade um milhão.
O sistema egípcio de numeração contava com sete símbolos. Com uma barra vertical se expressava o número 1. Um laço dobrado em forma de n para o número 10. Uma corda enrolada em espiral correspondia ao número 100. Uma flor de lótus para o 1000. O dedo indicador apontando para cima representava o número 10.000. Um animal com cauda para o 100.000.
Ao contrário do sistema decimal atual, onde quanto mais à esquerda é uma figura dentro de um número aumenta seu valor, ao escrever em números egípcios não há uma ordem certa. Se, por exemplo, atribuímos à letra D o valor de 10, e ao U o valor de um, escrevendo o número 34 de acordo com o sistema egípcio seria: DDDUUUU.
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