Antes do século XVIII, o hospital era essencialmente uma instituição de assistência aos pobres ou, melhor, de separação e exclusão. Nessa época, o hospital guardava a função de “morredouro”, um lugar onde morrer.
Comandados por sacerdotes e religiosos, os monastérios passaram a servir de refúgio para viajantes e doentes pobres. Esses lugares possuíam um infirmitorium, onde os pacientes eram tratados, uma farmácia e um jardim com plantas medicinais. Foram eles que se tornaram modelo para os hospitais modernos.
Constantino I (272 —337 d.
Os tratamentos utilizados nos manicômios do século XIX incluíam o coma induzido e a lobotomia, por exemplo. Foi somente na primeira metade do século XXque essa situação começou a mudar, com o advento da psicofarmacologia.
“O que conhecemos como clínica médica surgiu há apenas cerca de 200 anos. Até então, os tratamentos eram quase sessões de exorcismo”, diz ele. De fato, os médicos jogavam baforadas de fumaça, produzida pela queima de tabaco, para expulsar a peste de seus pacientes.
Para os antigos hebreus, a doença não era necessariamente devida à ação de demônios, ou de maus espíritos, mas representava, de qualquer modo, um sinal da cólera divina, diante dos pecados humanos.
No início do período, não havia uma orientação médica única e organizada. Se uma pessoa adoecesse devido a um trauma ou doença poderia buscar tratamento no curandeirismo, num benzedor, na astrologia, através de encantamentos e misticismo ou finalmente procurar um médico consagrado, se houvesse um disponível.
O primeiro hospital do Brasil foi fundado por Braz Cubas, no dia 1º de janeiro de 1545. Como esse dia é conhecido por ser o de Todos os Santos, o hospital recebeu o nome de Hospital de Todos os Santos.
A Origem dos Hospitais. As origens do hospital contemporâneo estão ligadas às instituições religiosas de atenção social da Antiguidade. Os templos e outros estabelecimentos eram as instituições de cuidado que recebiam os enfermos e providenciavam atenções especiais.
Foram implementadas, então, providências mais eficazes no campo da higiene e da saúde pública. Neste contexto surgiram os hospitais modernos, estruturados com novas técnicas, aperfeiçoadas através de longos estudos e inquirições na área da Medicina.
Muitas ordens religiosas, durante o período medieval, também se dedicaram a este trabalho. A criação dos hospitais foi estimulada principalmente pelo aprimoramento do aprendizado da Medicina e pela evolução das obras sanitárias. Um exemplar dos hospitais construídos em terras islâmicas, durante a Idade Média, é o do Cairo, edificado em 1283.
Dessa forma, o hospital era uma espécie de ambiente de transição entre a vida e a morte, de salvação espiritual e de isolamento dos indivíduos “perigosos” para a saúde pública. A novidade no século XVIII foi a constituição de uma medicina hospitalar, terapêutica.
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