Até 1930 elas eram simples, adaptadas ou ornadas de forma simples e sem muitos adereços. O luxo ficava por conta das escolas de samba, que contavam seus enredos através das fantasias.
Esses eram eventos luxuosos que segregavam poucos convidados da elite, enquanto outros bailes de máscaras eram realizados para todos. Com o tempo, esses eventos se tornaram mais populares durante o Carnaval do Rio e logo viraram a atração principal das celebrações com o espírito de competição aumentando.
Bailes de Máscaras, também chamados de Bailes à Fantasia ou Bals Masqués, foram os eventos precursores do carnaval moderno no Brasil. As origens dos bailes de máscaras remontam à Idade Média, mais especificamente a Veneza e Florença, na Itália. No entanto, há registros de festas com máscaras na Grécia e Roma antigas.
Em algumas comunidades agrárias, o uso das máscaras ainda é bastante presente durante as festas de Cavalhada, Folia de Reis, Carnaval, Bumba meu Boi.
Os nativos brasileiros, em suas cerimônias, portavam máscaras simbolizando animais, pássaros e insetos; na Ásia, elas eram assumidas tanto em ritos espirituais quanto na realização de casamentos; em várias tribos primitivas, os índios mais velhos usavam máscaras em cerimônias de cura, para expulsar entidades negativas, ...
18 curiosidades que você vai gostar
A máscara é possivelmente o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda história do teatro. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder.
As máscaras têm importantes significados religiosos e espirituais. Elas são utilizadas em rituais (geralmente por homens) e servem para estabelecer a conexão com os ancestrais e outros seres divinos. Nesses rituais, a pessoa que utiliza a máscara entra em transe e estabelece contato com esses espíritos.
Máscara de Madeira.Máscaras Africanas.Máscaras da Indonésia.Máscaras de Veneza.Máscaras Indígenas.Máscaras Japonesas.
Mas é no Renascimento que a máscara adquire novas características, primeiro pelas “farsas” apresentadas nos castelos, onde a nobreza as usava como forma de nivelar os convidados presentes, fazendo parte do próprio traje, segundo pela retomada do teatro popular em toda a Europa com a Commédia Dell Arte.
As máscaras são utilizadas pelos seres humanos desde os tempos mais remotos, nas mais variadas culturas e com as mais diversas finalidades.
Na primeira metade do século XIX, o carnaval brasileiro ganhou destaque pelos bailes de máscaras que eram marcados não só pela elegância, más também pelo seu grande valor cultural. Os participantes eram da elite, que podia arcar com as fantasias, não tão baratas.
No mundo ocidental os antigos gregos foram pioneiros no uso das máscaras, adotadas nas festas dionisíacas, perpetradas em homenagem a Dionísio, divindade responsável pelo vinho e pelos rituais de fertilidade.
As máscaras e a sociedade
O anonimato permitia aos venezianos de serem quem eles queriam ser pelo menos durante um período do ano. Os homens usavam a “baùta”, uma roupa com uma espécie de capa que cobria todo o corpo.
Quando as danças eram executadas em sets mais compridos, o primeiro casal começava a dança e repetia durante todo o set, com os outros casais se juntando a eles durante a execução. A dança não terminava até o primeiro casal voltar ao início do set (uma única dança podia levar meia hora ou mais para ser finalizada!).
A aniversariante deve usar vestidos de gala ou ternos que combinem com as máscaras, assim como os convidados. O baile de máscaras também é conhecido pelo exagero. Então pode usar plumas, misturar cores e detalhes chamativos para criar uma decoração marcante.
Até 1930 as fantasias eram simples, com roupas adaptadas, tingidas, enfeitadas de forma ingênua, pois os materiais que poderiam enriquecê-las, como os tecidos, ornamentos, sapatilhas, adereços de cabeça, eram muito caros, aparecendo mais nos desfiles de escolas de samba.
Máscaras gregas
As máscaras eram instrumentos essenciais no figurino dos atores, sendo muito utilizadas no teatro grego. ... Dessa forma, as máscaras, antes utilizadas como artefatos ritualísticos, podiam representar personagens de ambos os sexos.
No teatro Nô (Nō), as máscaras japonesas seriam totalmente desenvolvidas durante o século XIV, junto com a máscara Kyōgen. Além do uso na dança e no drama, nos séculos VIII a IX, as máscaras japonesas começaram a ser usadas nas procissões de templos budistas.
Com relação ao material de fabricação, as máscaras de teatro eram feitas com madeira, cortiça, tecido, argila ou couro. Ademais, muitas delas continham cabelos humanos e de animais como decoração.
Em muitas culturas ditas primitivas da África, da América e do Oceano Pacífico, as máscaras são usadas em cerimônias religiosas. São feitas de diversos materiais naturais como madeira, fibras, palhas, barro, chifres, conchas, plumas, peles de animais, pedras, tecido ou espiga de milho, entre outros.
Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira.
As máscaras são achatadas, com poucos traços de rosto e podem ter sido usadas para cobrir os rostos dos mortos.
?︎Significado e Descrição
Este emoji vem do antigo drama-tragicomédia grego, também conhecido como drama. Geralmente tem um final feliz. Essas duas pequenas máscaras representam a existência de duas contradições opostas e harmoniosas, como a tragicomédia e os papéis do bem e do mal na peça.
As máscaras gregas são os símbolos máximos do teatro na Grécia Antiga e também do apogeu dessa civilização a partir do século V antes de Cristo. Esses acessórios tiveram origem nas festas dionisíacas e, em seguida, foram incorporadas aos principais gêneros de peças daquela época: a tragédia e a comédia.
O conceito máscaras(persona) foi originado na psicologia analítica, ou como também é conhecida, psicologia junguiana, e tem o objetivo de explicar um importante elemento criado pelo Ego. As máscaras formam a personalidade que o indivíduo desenvolve inconscientemente, movido pelo Ego, para interagir e exibir ao mundo.
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