As doenças de causas desconhecidas eram atribuídas à manifestação de forças sobrenaturais; e o mistérios dolorosos da doença e da morte, eram causados por demônios, assim como, as tempestades, a escuridão e as noites sem luar.
Nas sociedades primitivas, a doença era vista como resultado de alguma coisa misteriosa introduzida no corpo da vítima, ou como decorrência de atos mágicos realizados por deuses ou feiticeiros.
Se uma pessoa adoecesse devido a um trauma ou doença poderia buscar tratamento no curandeirismo, num benzedor, na astrologia, através de encantamentos e misticismo ou finalmente procurar um médico consagrado, se houvesse um disponível. Além disso, as fronteiras que separavam essas ocupações eram tênues e móveis.
Tumores, malformações congênitas e muitas outras condições são conhecidas hoje para muitas populações pré-históricas. Práticas cirúrgicas como as trepanações cranianas, a extração dentária, e as amputações foram realizadas com facas de metal e pedra.
Nessa época, o hospital guardava a função de “morredouro”, um lugar onde morrer. Nessa época, os profissionais dos hospitais eram religiosos e voluntários, os médicos realizavam visitas esporádicas, o local não tinha a função de curar o doente e, sim, tentar assegurar a salvação da alma no momento da morte.
25 curiosidades que você vai gostar
Na Era Moderna (séc. XVII e XVIII) o conceito baseava-se na química, onde as doenças eram provocadas por agentes externos ao organismo. Os processos que ocorrem no corpo são químicos, os melhores remédios para expulsar a doença também seriam químicos.
O antigo e temido Escorbuto, doença caracterizada pela falta de vitamina C no organismo, que vitimou muitas pessoas no início do século XVIII em períodos de intensos e rigorosos invernos, reapareceu em pleno século 21, na moderna Sydney, na Austrália.
Assim, o paleopatologista investiga evidências primárias, tais como os ossos, os tecidos calcificados, corpos preservados, múmias e os coprólitos, e evidências secundárias no leque das quais se incluem a documentação contemporânea dos materiais em análise (registos médicos e históricos) e as representações ...
Pré-História da Medicina
Medicina pré-histórica plantas incorporados (itoterapia), partes de animais e minerais. Em muitos casos, esses materiais foram utilizados substâncias ritualmente como mágicos por sacerdotes, xamãs ou curandeiros.
Dentre os principais usos da epidemiologia elencam-se: o diagnóstico da situação de saúde, investigação etiológica, determinação de risco, aprimoramento na descrição do quadro clínico, determinação de prognósticos, identificação de síndromes e classificação de doenças, planejamento e organização de serviços, ...
A doença era sinal de desobediência ao mandamento divino. A enfermidade proclamava o pecado, quase sempre em forma visível, como no caso da lepra Trata–se de doença contagiosa, que sugere, portanto, contato entre corpos humanos, contato que pode ter evidentes conotações pecaminosas.
A Medicina nasceu com a humanidade e vem sendo pratica- da sob as mais diversas formas e concepções. Nos primórdios, era função de sacerdotes-médicos, e os registros históricos que temos do passado apontam para a exe- cução de práticas curativas com- binando religião, empirismo e ciência primitiva.
No antigo Egito a prática da medicina era assegurada pela existência de duas academias onde eram ministrados estudos médicos com cariz regular, mas com uma função quase sacerdotal, inserida por tal no mundo restrito dos templos.
A evolução da Medicina na Europa
Foi com os gregos que a Medicina teve um salto tecnológico. Hipócrates, considerado o pai da Medicina, desenvolveu um método no qual as doenças são causadas por desequilíbrios corporais. No seu trabalho, ele mostrou formas de diagnosticar problemas comuns da época, como a tuberculose.
O intento da paleoepidemiologia é mensurar a frequência de uma determinada condição patológica em populações desaparecidas, muitas vezes por intermédio dos seus remanescentes esqueléticos. A frequência da doença numa comunidade pode ser expressa como um índice de prevalência ou de incidência.
Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamento dos doentes.
Na Pré-história, os seres humanos desconheciam as causas naturais, como chuvas, raios, calor, frio. Também não sabiam as causas das doenças que não pudessem ser explicadas como consequência de eventos cotidianos, como ferimentos causados por quedas ou cortes e lesões.
No século 18, o médico escocês James Lind descobriu que o escorbuto poderia ser evitado apenas com a ingestão de frutas, principalmente laranjas e limões. Depois disso, essas frutas tornaram-se obrigatórias na ração diária dos marinheiros ingleses. Ninguém sabia, porém, por que essas frutas evitavam a doença.
(Tifo europeu, clássico ou transmitido por piolhos; febre da cadeia) causada por Rickettsia prowazekii e disseminada por piolhos do corpo. As pessoas com tifo epidêmico têm febre, dor de cabeça intensa e exaustão extrema, seguida por uma erupção cutânea quatro a seis dias mais tarde.
Já a varíola mata cerca de 30 por cento das suas vítimas e foi uma das doenças mais temidas do mundo até que fosse considerada mundialmente erradicada, em 1979. A catapora (ou varicela), por outro lado, produz lesões mais superficiais, concentradas mais no tronco do que no rosto e nas mãos.
Resumindo, a doença foi vista, pelos primitivos, como resultado de alguma coisa misteriosa, introduzida no corpo da vítima, ou como decorrência de atos má- gicos realizados por deuses ou por feiticeiros.
Na Idade Média européia (476-1492), em especial no seu início, a medicina foi cultivada quase que somente nos mosteiros e voltava-se ao modelo de concepção da doença ligada ao pensamento mágico e a conceitos religiosos, correlacionando as doenças à ação demoníaca, como acontecia nos primórdios da medicina.
Durante séculos, o controle das doenças infecciosas se fundamentava na medicina dos humores. Os fatores ambientais como os ventos, a chuva, emanações reais ou imaginárias, compunham um figurino de ação tipicamente hipocrático (3).
A objetividade é a base da medicina hipocrática e observada nas práticas médicas de hoje em dia. Os romanos também tiveram um papel importante durante a era clássica da medicina. Foram eles os inventores de diversos instrumentos cirúrgicos, incluindo pinças, bisturis, agulhas, cautérios e tesouras.
Esta prática proporcionou grandes avanços nos conhecimentos sobre cirurgia e anatomia, por meio da observação dos órgãos e associação deles às doenças que a pessoa a ser mumificada teria contraído. A mumificação de faraós e membros da elite era mais complexa que a realizada em outros integrantes da sociedade.
O que fazer quando o Teams não abre?
Como localizar os números racionais na reta numérica?
Onde tirar pedigree de cachorro em Recife?
Precisa autenticar autorização de viagem para menor?
Onde é feito o registro para a criação de um sindicato?
Como emitir Auto de Licença de Funcionamento SP?
Quais são as 6 cores terciárias?
Quanto vale R$ 1 brasileiro em dólar?
Como funciona o capital de giro BNDES?
Qual Oração para tirar mal olhado?
Como fazer Bilhete Único pela Internet?
Como representar uma janela em planta?
O que é preciso para ser tutor de um menor?
Como renovar CNH durante a pandemia?
O que é a satisfação do cliente?
Como repreender o cachorro quando faz algo errado?