Assim que chegava à plataforma do templo, quatro sacerdotes estendiam-no sobre a pedra sacrificial segurando-lhe os braços e as pernas; o quinto homem abria-lhe o peito com uma faca de sílex e metendo a mão dentro do peito, arrancava-lhe o coração que, logo de seguida, erguia ao céu em oferenda á divindade.
Para os astecas, os sacrifícios humanos eram como alimento para os deuses. Os rituais asseguravam a existência da humanidade. Segundo relatos dos conquistadores espanhóis que destruíram o Tempo Mayor, as vítimas sacrificadas eram prisioneiros de guerra, em sua maioria.
Talvez não exista sentido mais paradoxal que a festa dos mortos celebrada pelos mexicanos. ... Na concepção de mundo dos astecas, vida e morte não eram opostas. A ideia de ciclos que se repetiam sinalizava que o sentido do viver não era a morte, mas uma simbiose de regeneração de forças criadoras.
A QUESTÃO RELIGIOSA
Esta prática sanguinária de sacrificar seres humanos respalda-se essencialmente na cosmogonia Asteca. Eles acreditavam que o sol tinha surgido através do sacrifício de uma divindade menor que se atirara em um braseiro e se transformara em sol.
Uma epidemia matou 15 milhões de pessoas no México entre 1545 e 1550, afetando decisivamente a civilização asteca. Agora, a causa desta epidemia terá sido identificada. Em menos de cinco anos cerca de 15 milhões perderam a vida na região que é hoje o México.
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Mas, finalmente, a verdadeira culpada foi encontrada por cientistas alemães: febre entérica – também conhecida como febre tifoide. Causada por uma variedade da bactéria salmonela, a febre tifoide matou 15 milhões de astecas em 5 anos, entre 1545 e 1550 – o correspondente a 80% da população.
Chamada de "cocoliztli" ("peste" na língua asteca), a doença era responsável por febres, dores de cabeça e sangramentos nos olhos, boca e nariz. Após quase 500 anos, uma pesquisa conduzida por cientistas mexicanos, alemães e norte-americanos foi capaz de determinar o motivo que levou a esse mortícinio.
Deus do vento
O local tinha uma estrutura circular, cuja base de pedra vulcânica continua conservada. Sua forma redonda havia diferenciado a construção dos demais templos quadrados que dominavam o espaço mais sagrado para os astecas antes da conquista pelos espanhóis, em 1521.
Um sacrifício humano consiste no ato de sacrificar um ou mais seres humanos para algum fim, usualmente de cunho religioso. Tal prática remonta desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualmente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual.
As vítimas eram mortas de maneira ritualística, como oferenda, ou de maneira a apaziguar os deuses, nos mais diferentes contextos. Existem evidências arqueológicas de sacrifícios humanos entre os celtas da Idade do Bronze, e em rituais relacionados à adoração dos deuses entre os povos germânicos na Escandinávia.
Mais especificamente, a morte ocorre quando uma entidade viva experimenta o fim irreversível de todo o funcionamento. No que se refere à vida humana, a morte é um processo irreversível em que alguém perde sua existência enquanto pessoa.
A morte é o termo da vida devido à impossibilidade orgânica de manter o processo homeostático. ... Costuma-se, neste caso, considerar a morte como sendo a separação do corpo e da alma. Posto isto, a morte corresponde ao final da vida física (isto é, na terra) mas não da existência.
De qualquer forma, ao contrário do que se acredita, os maias jamais desapareceram. As grandes cidades foram abandonadas, mas as aldeias continuaram a abrigar os camponeses. Hoje em dia a língua maia ainda é falada por 7 milhões de pessoas e a cultura maia é presevada por centenas de povos da América.
Os astecas sacrificavam prisioneiros de guerra para alimentar seus deuses. O capturado tinha seu coração arrancado, era decapitado e tinha seu sangue bebido pelo captor que, depois, levava o corpo para casa, esfolava-o, comia-o com milho e vestia sua pele.
A veneração deste deus ao qual ofereciam perfumes, flores e pão (apesar de em algumas tradições se incluírem os sacrifícios humanos) iniciou-se pelos Toltecas, em Tula, passando Cholula a ser o principal sítio de culto depois da invasão dos Astecas, que o tornaram num dos deuses mais importantes da sua devoção.
Sacrifícios ou oferendas? Os rituais de sacrifícios humanos às divindades eram conhecidos como "capacochas". ... As capacochas mais suntuosas começavam com rituais em Cusco, capital do império inca conhecida como Tawantinsuyo. A partir daí, era feita uma peregrinação à área onde seria feita a oferenda humana aos deuses.
d) Os maias sacrificavam humanos para manter Inti, o deus sol, satisfeito. e) Todas as vítimas deveriam ser mortas pelo ajaw, sacerdote da religião maia. Os maias organizavam milícias que tinham como objetivo capturar governantes ou grandes personalidades de cidades inimigas para que fossem sacrificados aos deuses.
De certa forma, estes ritos nos trazem a oportunidade concreta de mudarmos para uma nova fase, não deixando que o acontecimento fique apenas no âmbito simbólico.
O sacrifício era de origem alimentar, envolvendo um animal doméstico como os que hoje nos servem de alimento, que seguia numa procissão ritual até ao bomos. A cabeça era cortada com uma espada curta, a machaira, que até ali estava dissimulada debaixo de cereal no cesto ritual, o kanun.
Características dos astecas
Esses impostos eram pagos em itens de valor para a época e, caso não fossem pagos, os astecas, em represália, puniam os povos conquistados. Os impostos eram cobrados pelo imperador asteca, que na língua local, o nahuatl, era chamado de Hueyi Tlatoani.
O segundo era socio-religioso; os capturados eram escravizados ou doados aos sacerdotes com propósito de serem sacrificados aos deuses.
Como a ciência resolveu o mistério do cocoliztli , epidemia que dizimou os astecas há 500 anos. Nem o sarampo, a varíola e o tifo provocaram tantas mortes entre os indígenas americanos como o "cocoliztli".
A epidemia ficou conhecida entre os nativos como “cocoliztli”, mas somente agora, quase meio século depois, o culpado foi identificado: a salmonela. Relatos históricos indicam que a “cocoliztli” — “pestilência”, na língua asteca — matou cerca de 15 milhões de astecas, cerca de 80% da população total.
Sem dúvida, as doenças trazidas pelos espanhóis contribuíram para a derrota do Império Asteca. Dentre essas doenças estavam o sarampo, a gripe (para a qual, os indígenas do continente americano não possuíam anticorpos) e a varíola, que se tornou uma epidemia.
Durante o reinado de Huayna Capac (c. Dois dos seus filhos, meio-irmãos, Huáscar e Atahualpa, pretendentes ao trono, dão origem a uma guerra civil que terminou em 1532 com a captura do primeiro; mas, acima de tudo, a guerra teve como principal consequência o enfraquecimento do Império. ...
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