Caneta-tinteiro (século XIX) A primeira caneta-tinteiro foi patenteada por Petrache Poenaru, um inventor romeno em 1827. Esta caneta tinha acoplado um pequeno barril de tinta e, portanto, não precisava ser mergulhada na tinta regularmente.
No início do século XVIII, a denominação caneta-tinteiro já era comum para se referir a essas canetas.
Em 12 de fevereiro de 1884, o corretor de seguros Lewis Waterman, de Nova York, patenteou uma invenção revolucionária: um utensílio para escrever que dispensava ser mergulhado na tinta e não borrava. Tudo começou com um incidente desagradável.
Feitas de penas de aves, principalmente gansos, elas apareceram no início da era Cristã. Foram muito usadas até o século XIX, gerando um rico comércio de penas em todo o mundo. Entre 1800 e 1830, a cidade de São Petersburgo, na Rússia, chegou a enviar mais de 27 milhões de penas por ano para a Inglaterra.
Vem do Grego káuna e do Latim canna, "talo, cana de planta". Sim, antes se cortava um pedaço de planta adequado, molhava-se a ponta dele em tinta e se escrevia por alguns segundos, até a tinta terminar e a pessoa ter que mergulhar de novo a ponta no tinteiro.
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No ano 3.000 a.C. os egípcios e os chineses usavam para escrever finíssimos pincéis e canetas feitas de junco (caniços talhados). Em 1.300 a.C. os romanos desenvolveram uma forma de escrever na cera e para isso usavam um estilete de metal (stilus). Os escribas da Ásia e os Anglo-saxões também usavam estilete de metal.
1950: Marcel Bich aprimora o design da caneta esferográfica de László Biró e lança sua própria caneta com a marca BIC®.
A caneta é composta por peças de plástico e metal, que passam por diferentes máquinas até que fique pronta. O tubinho que leva a tinta, por exemplo, é feito de polipropileno, tipo de plástico resistente a substâncias químicas; por isso, é capaz de manter contato com a tinta sem estragar.
As canetas bico de pena são uma variedade de canetas tinteiro que se utilizam de uma ponta capaz de imitar o efeito da escrita por meio do antigo bico de pena, utilizando-se para tanto de uma ponteira chamada de pena.
1994: A Montblanc Solitaire entra para o Guiness Book como a caneta mais cara do mundo, contando com 4.810 brilhantes em sua composição.
A caneta nanquim é um instrumento de desenho com mais de dois mil anos de história.
Tipos de caneta vejas as opções!Caneta esferográfica.Caneta gel.Caneta rollerball.Caneta tinteiro.Caneta com ponta de feltro.
O instrumento de escrita ideal para a expressão perfeita da personalidade e individualidade. A Joy LAMY é a caneta de caligrafia que realmente incentiva a escrita criativa. As suas três pontas de larguras diferentes garantem uma caligrafia diária mais expressiva enquanto domina o trabalho caligráfico sofisticado.
A tinta nanquim ou tinta da China é um material corante preto originário da China. É preparada com negro-de-fumo (pó-de-sapato) coloidal e empregada em desenhos, aquarelas e na escrita. Desenvolvida pelos chineses há mais de 2 mil anos, é constituída de nanopartículas de carvão suspensas em uma solução aquosa.
Para utilizar canetas de pena, basta comprar o pote de tinta adequado, e começar a escrita com traços leves e delicados. No início, a força aplicada na mão deve ser a mínima possível até ocorrer a adaptação com a pena.
Caneta Rollerball
A tinta da esferográfica é à base de óleo, o que torna a escrita mais pesada e densa. Já a tinta da rollerball é à base de água, fazendo com que seja mais líquida e proporcionando traços mais finos e uma grafia suave, homogênea e ordenada.
A Bic Cristal é uma caneta esferográfica, produzida em massa pela Bic. Foi projetada pela equipe do Décolletage Plastique e é feita de poliestireno (corpo), de polipropileno (tampa), de carboneto de tungstênio (esfera) e de bronze/prata niquelada (ponta).
Geralmente, é feita à base de óleo, que é rapidamente absorvido pelo papel, ou de um solvente como o álcool, que evapora rápido. Também leva corantes, resinas e outros aditivos. Isso garante uma tinta viscosa, que não escorre do tubo, mas não muito grossa, para não entupir a carga.
Esfera na ponta
A esfera é a responsável por aplicar a tinta sobre o papel conforme vamos escrevendo, e também é ela que evita que ocorram vazamentos enquanto a caneta está em uso.
Inicialmente, ambos fabricavam peças para outras marcas, mas uma patente registrada em 1935 começava a fazer sucesso: as canetas esferográficas, criadas pelo húngaro László Bíró. ... Com um acabamento de ótima qualidade e preço acessível, o sucesso foi imediato e os franceses passaram a associar o termo BIC às canetas.
Em 2016, a empresa completa 60 anos no Brasil. Mas Gonzalve Bich, o herdeiro da marca, garante: ela ainda inova. Cinquenta e sete. Esse é o número de canetas Bic Cristal vendidas por segundo no mundo.
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