A seleção artificial, também chamada de "reprodução seletiva", acontece quando os seres humanos selecionam as características desejáveis em produtos agrícolas ou animais, ao invés de deixarem a espécie evoluir e mudar gradualmente sem a interferência humana, como acontece na seleção natural.
Seleção artificial é o processo de cruzamentos conduzido pelo ser humano com o objetivo de selecionar características desejáveis em animais e plantas. Estas características podem ser, por exemplo, um aumento da produção de carne, leite, lã, seda ou frutas.
Modificação das espécies através de cruzamentos seletivos. Os animais ou plantas que apresentam características que interessam aos seres humanos são cruzados para obter indivíduos com um determinado genótipo, e para obter novas populações de organismos com um fim específico.
A seleção natural ocorre pela necessidade de sobrevivência e adaptação das espécies ao ambiente. É através dela que as espécies mais adaptadas persistem no ambiente. Os indivíduos com características mais adequadas para um determinado ambiente são mais propensos a sobreviver e se reproduzir.
Na seleção natural, o ambiente seleciona a propagação das características favoráveis, sendo, assim, um processo natural, diferenciando-se da seleção artificial, na qual o homem seleciona as características consideradas importantes e direciona o processo reprodutivo.
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No caso da seleção artificial há um objetivo pré-definido – o de obter um cão de porte pequeno ou mais agressivo, por exemplo. O mesmo não ocorre no caso da seleção natural, pois a natureza não possui objetivos – simplesmente são “selecionados” aqueles que indivíduos que conseguem sobreviver e se reproduzir.
A seleção natural é um dos principais mecanismos da evolução. De uma maneira bastante simples, podemos dizer que a seleção natural é um processo em que os organismos mais aptos são selecionados, sobrevivem no meio, reproduzem-se e passam suas características aos seus descendentes.
A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória, através de seleção natural, ou aleatoriamente, através de deriva genética.
É o caso de certos animais que são menos predados, pois, por seleção natural, passam a ter uma coloração que os torna imperceptíveis no meio, combinando seu padrão de cor com o do ambiente: cascas de árvores, cor da areia galhos e folhas, por exemplo.
Adaptação é o resultado do processo de seleção natural e pode ser entendida como a capacidade que um ser vivo tem de sobreviver e se reproduzir no ambiente em que vive.
De acordo com a seleção natural, o organismo mais apto sobrevive e passa suas características aos descendentes, garantindo, portanto, que características vantajosas fixem-se em uma população. Podemos dividir a seleção natural em três tipos: estabilizadora, direcional e disruptiva.
Um exemplo de seleção artificial: reprodução de cães
Atualmente, esses animais domesticados são o que chamamos de cães! A domesticação é o ato de separar um pequeno grupo de organismos (neste caso, lobos) da população principal e selecionar suas características desejadas por meio da reprodução.
Existem diferentes tipos de seleção natural: a seleção direcional, estabilizadora e disruptiva. Cada um desses tipos seleciona um fenótipo diferente.
Existem ainda órgãos que desempenham a mesma função, mas não possuem a mesma origem embrionária. Esses órgãos são chamados de análogos. Como exemplo, podemos citar as asas do morcego em comparação às asas de insetos. Apesar de ambas ajudarem no voo, as asas citadas apresentam origens embrionárias distintas.
A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente. O primeiro grupo permaneceu no ambiente da floresta tropical e originou os chimpanzés.
A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente.
A Teoria da Evolução afirma que é o ambiente, por meio de seleção natural, que determina a importância da característica do indivíduo ou de suas variações, e os organismos mais bem adaptados a esse ambiente têm maiores chances de sobrevivência, deixando um número maior de descendentes.
Seleção natural (AO 1945: Selecção natural) é o processo proposto por Charles Darwin e Alfred Wallace, os dois responsáveis pela teoria da evolução por seleção natural. A alta fecundidade e a recorrente competição pela sobrevivência em cada espécie geram o pressuposto para esse processo.
Alguns pesquisadores já falavam sobre uma possível evolução das espécies, mas Darwin foi o primeiro a oferecer provas científicas e explicar o mecanismo que a torna possível: a seleção natural. Por causa disso, ele se tornou um dos pensadores e cientistas mais importantes da história.
Baseando-se nessa observação, Darwin concluiu que todas as espécies semelhantes entre si haviam se desenvolvido a partir de uma origem comum. Esse mecanismo, que levaria as espécies a modificarem-se para se adaptar ao meio ambiente, ele denominou "seleção natural", que faz com que apenas os mais fortes sobrevivam.
Os conceitos de mimetismo e camuflagem são bastante confundidos. Entenda a diferença entre eles: Mimetismo: Os seres assemelham-se uns com os outros para obter alguma vantagem. Camuflagem: Os seres assemelham-se com o ambiente em que vivem para se esconderem de predadores ou surpreender as presas.
Quase todas as frutas e vegetais consumidos hoje em dia são produtos de seleção artificial. Repolho, brócolis, couve-flor e couve de bruxelas são vegetais derivados da mesma planta, Brassica oleracea, também conhecida como mostarda selvagem (ou repolho selvagem, para alguns autores).
A seleção natural é um dos mecanismos básicos da evolução propostos por Darwin e pode ser classificada em três tipos: a seleção direcional, estabilizadora e disruptiva.
Existem três tipos de seleção natural: a direcional, que favorece um fenótipo extremo, a estabilizadora, que favorece o intermediário, e a disruptiva, que seleciona os extremos.
A ideia da teoria da Seleção Multinível é relativizar caso a caso e levar em consideração diversos níveis de seleção, desde gene, célula, tecido, órgão, sistema, indivíduo, família, grupo, população até espécie, partindo do princípio que competição entre grupos favorece a seleção de características que beneficiam o ...
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