As condições de vida da população na Idade Média eram muito duras. A expectativa de vida era pequena, a mortalidade era bastante elevada e aqueles que ultrapassavam os quarenta anos de idade eram considerados velhos. As guerras proliferavam, as doenças eram costumeiras e não existiam remédios eficazes para combatê-las.
Sujeira, bruxas, pessoas morrendo em fogueiras, atraso intelectual, alta religiosidade e pouco valor às artes… ... Eles acreditavam que estavam resgatando o esplendor da Antiguidade, e a Idade Média seria apenas o período “intermediário” entre duas épocas de calorosa produção de conhecimento, arte e beleza.
Assim, a pobreza tinha um caráter de funcionalidade, pois possibilitava a caridade que, juntamente com a fé e a esperança, compõe as virtudes teologias. Em segundo lugar, a pobreza passou a ser vista como indigência, como algo de que a sociedade se envergonhava, e, portanto, tudo se fazia para ocultá-la.
Na Idade Média, as pessoas não chegavam aos 30 anos de idade. A expectativa de vida naquela época era mesmo muito baixa devido à elevada mortalidade infantil por causa de doenças. Mas se a pessoa chegasse à idade adulta e não houvesse epidemias, as chances de chegar aos 60 ou 70 anos eram consideravelmente altas.
A partir dos anos 1200, tornaram-se comuns as construções em pedra e tijolos e os castelos ganham novas dependências, como celeiros, estábulos, muralhas, fossos e torres de vigia, para sua defesa. A mobília também se sofisticou e os nobres passaram a usar tapeçaria e pratarias vindas do Oriente.
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De 1820 para cá. Nas primeiras décadas do século XIX a esperança de vida na Europa Ocidental rondava os 33 anos e quase chegou aos 80, em 2000.
O pobre servia única e exclusivamente para trabalhar para seus patrões e tinham que ganhar somente o básico para sua sobrevivência, pois eles não podiam melhorar suas condições pois poderiam não se sujeitar mais ao trabalho para os ricos, a existência do pobre era defendida pelos ricos, pois os ricos são ricos as ...
Com o advento da Idade Moderna e do capitalismo, a partir do século XVI, mudaram as explicações sobre a pobreza. O indivíduo ganhou cada vez mais lugar no imaginário social e passou a ser responsabilizado por ser pobre, seja por incompetência ou por preguiça.
Em 1315 os pobres morriam pelas ruas. Em 1316 os preços do trigo, cevada e aveia dispararam. Alguns padeiros reagiam a este aumento adulterando o pão – eles foram exilados do reino.
O pensamento medieval, pelo contrário, é irracional, ilógico, místico. Não estuda de maneira crítica os fatos da História, para, em seguida, procurar classificá-los rigorosamente no tempo e no espaço. Considera-os quase sempre como uma simples aparência, atrás da qual se escondem segredos divinos.
Nessa perspectiva, tal tradição estava sendo retomada na época deles, inclusive, por isso, eles chamaram seu próprio período de “renascimento”. Eles acreditavam estar vivendo um momento de renascimento intelectual, científico e artístico.
1. As pessoas mantinham urina e fezes em uma caixa, embaixo da cama. Os banheiros costumavam ficar fora das casas, quando existiam; e apenas um buraco no chão. Como ninguém ia enfrentar a escuridão da madrugada para isso, penicos ou caixas eram mantidas embaixo da cama e, na hora do aperto, era lá mesmo que faziam.
Causas da pobreza
Fatores socioculturais: reduzida instrução, discriminação social relativa ao gênero ou à raça, valores predominantes na sociedade, exclusão social, crescimento muito rápido da população.
Motivos da pobreza no Brasilo baixo investimento no sistema educacional;a grande disparidade de trabalho e renda entre as pessoas;o preconceito existente na sociedade;a presença de um grande número de trabalhadores informais;a ausência de políticas de geração de renda.
Podemos dizer que os excluídos da idade média, eram os servos e os camponeses, já que eram a camada mais pobre da sociedade e sobre eles recaíam além dos impostos, o trabalho mais duro de toda a sociedade.
A pobreza não era vista como um estigma de desvirtude, mas sim uma condição de vida proposital. A concepção de que Deus quer que haja pobres fomentou diversas ações da religiosidade. Era necessário encucar nos pobres a ideologia de seu papel social na pobreza.
O pobre, assim, é visto por essa mesma sociedade capitalista, que reifica as relações humanas e mercantiliza todas as esferas da vida cotidiana, como um perdedor, um ser desvalorizado socialmente, um ser desprovido de competências individuais para alcançar um determinado patamar financeiro (Freire, 1989; Guareschi, ...
As consequências da pobreza incluem o aumento do preconceito para com a população marginalizada, a fome e o crescimento dos índices de violência.
A sociedade medieval era estamental, ou seja, não possibilitava a ascensão social. No topo da pirâmide estava o clero, logo abaixo vinha a nobreza, e na base estavam os servos, os únicos que trabalhavam e sustentavam as classes de cima. A agricultura tornou-se a principal atividade econômica.
No período feudal, a terra produzia praticamente todas as mercadorias de que se necessitava e, assim, a terra e apenas a terra era a chave da fortuna do homem. A Igreja constituía uma organização que se estendeu por todo o mundo cristão, mais poderosa, maior, mais antiga e duradoura que qualquer coroa.
As principais características da Idade Média são: o feudalismo, as relações de suserania e vassalagem, as Cruzadas, as ordens de cavalaria e a Peste Negra. O feudalismo foi o sistema pelo qual as terras dos reis foram dividas em feudos, nos quais trabalhavam os servos para seus senhores.
No final do século 17, os nobres ingleses que chegaram aos 25 anos passaram a viver mais do que os não-nobres - mesmo que permanecessem em cidades. Durante a era vitoriana, por exemplo, uma menina de cinco anos tinha expectativa de vida média de 73 anos; um menino, de 75.
Em 1900, a expectativa de vida era de 33,7 anos, dando um salto significativo em pouco mais de 11 décadas, atingindo 75,4 anos em 2014.
Foi nesse período que se mudou a forma de governo, foi feita a Constituição, se iniciou a substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalariado e as fazendas de café e outras lavouras brasileiras modernizaram-se. As cidades cresceram e nelas as primeiras indústrias se instalaram.
Agora que já cumprimos o check-in, apertem os cintos e vamos descolar...Pobreza Condicional – “Que depende de certas condições.” ... Pobreza Circunstancial – há uma definição um pouco fora de contexto, por ser jurídica, mas que encaixa-se como uma luva para retratar este ponto: ... Pobreza Habitual – “em que há aceitação”
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