O professor ensinava e o aluno apenas recebia o conhecimento de uma forma pronta e acabada, onde opiniões e ideias dos alunos não eram apreciadas. O ensino ainda era formal, centrado apenas nas informações.
Por meio de fotos e relatos, descobriram que antigamente os meninos e as meninas estudavam em classes separadas e aprendiam matérias diferentes e que a disciplina era mais rígida. Perceberam ainda que os uniformes e os materiais escolares não eram como os usados nos dias de hoje.
Ao final dos anos 1950, metade das crianças em idade escolar estava fora do sistema. Ainda que a função do ensino primário fosse a simples alfabetização, ele não cumpria o seu objetivo. Ao mesmo tempo, a escola secundária pública era moldada aos interesses das elites dirigentes do país, com difíceis exames de seleção.
O ensino era baseado na memorização do aluno. Isso fazia com que as crianças aprendessem bem menos do que as de hoje. É também uma prova da evolução do ensino nas escolas, pois a cada nova geração os estudantes tendem a aprender um pouco mais sobre o passado e assim adquirem mais conhecimento acadêmico e histórico.
Como se viam o professor, quais eram seus métodos de avaliações e que impacto se tinha na relação com seus alunos. Vale ressaltar que antigamente os professores eram autoridades máxima na sala de aula, havia até aplicação de castigos aos seus alunos, por maus comportamentos, notas baixas entre outros.
O diálogo entre professor e aluno era uma situação isolada, a qual separava o professor do aluno como seres distantes um do outro, onde o conhecimento era absorvido automaticamente e mecanicamente sem muito espaço para questionamentos, tornando o saber desinteressante. O saber mudou? Nós mudamos? Os tempos mudaram?
O artigo tem como objetivo principal mostrar as comparações de ensino de antigamente com o ensino que temos hoje em dia, ressaltando a relação de aluno-professor e vice-versa. O que mudou e o que contribuiu na educação brasileira para chegar até nos dias atuais.
O aluno tem contato com muitas informações e cabe ao professor filtrar essas informações e utilizá-las na sala de aula. O planejamento escolar é flexível, pode e deve ser mudado quando houver necessidade. A escola se tornou um ambiente livre, em que qualquer assunto pode ser abordado sem restrições políticas ou morais.
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