Para se lavarem, os egípcios usavam uma bacia e um jarro provido de bico, no qual colocavam a água. Ao lavarem os dentes, desinfetavam a água com uma espécie de sal.
O banho diário era raro: apenas índios e escravos tomavam banhos diários em rios. Europeus, principalmente em regiões mais urbanas raramente se banhavam de corpo inteiro. A limpeza era normalmente feita com toalhas e se ocupava apenas de algumas partes do corpo.
Os banhos, quando aconteciam, eram tomados em uma tina enorme cheia de água quente. O pai da família era o primeiro em tomá-lo, logo os outros homens da casa por ordem de idade e depois as mulheres, também por ordem de idade. ... As pessoas jogavam seu lixo e dejetos em baldes pelas portas de suas casas ou dos castelos.
Por volta do ano 3 mil antes de Cristo, o banho era sagrado para os egípcios. Eles acreditavam que lavar o corpo era uma forma de purificar o espírito — e faziam isso cerca de três vezes por dia. Bem depois, na Idade Média, os europeus encaravam a água, em grandes barris, só uma vez por ano.
As paredes que eram apenas caiadas se tornavam amarelas. A fim de se tornarem os quartos toleráveis, queimava-se plantas perfumadas para disfarçar o mau cheiro. Esses odores também mantinham-se afastados, aquilo que os viajantes chamavam de “atacantes invisíveis”, ou seja, mosquitos e baratas e outras imundícies mais.
Para as antigas civilizações do Egito, Grécia e Roma, o banheiro adquiriu conotações religiosas, que estavam interligados com prazer, a ostentação de riqueza (grandes palácios, ouro e marfim), legiões de escravos e também com o uso de óleos e essências aromático.
Na Idade Média, as mulheres usavam cabelos muito longos, para higienizá-los, usavam pomadas feitas a partir de gorduras animais e infusões de ervas. A época do Renascimento, o método se baseava no pó de argila (o ancestral do shampoo seco!), usado para desengordurar as raízes.
Na Idade Média não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico, as pessoas não tomavam banho e nem lavavam as roupas! ... Médicos proibiam dar banho em crianças. Eles diziam que a água iria torná-los frágeis e propensos a doenças. Pelo medo de matar seus bebês, as mães não lavavam.
O hábito de tomar banho e as formas de se cuidar da higiene corporal variou muito de acordo com os conceitos de saúde e doença de certo período. Além disso, os produtos e instrumentos empregados nessa tarefa eram bastante diferentes daqueles que hoje imperam nos banheiros. No mundo greco-romano, o banho era uma ação realizada de forma coletiva.
Nessa época, os médicos acreditavam que as doenças consistiam em manifestações malignas que tomavam o corpo do indivíduo por meio de suas vias de entrada. A partir dessa premissa, a classe médica concluiu que o banho em excesso alargava os poros da pele e, com isso, deixava o sujeito suscetível a uma doença.
Na lendária civilização cretense, os banhos faziam parte dos intervalos que ordenavam a realização de banquetes. Sendo um dos povos que participaram da formação da civilização grega, os cretenses tiveram essa tradição mantida pelos povos que habitaram a Hélade.
A diferença é que, na Grécia, o banho não era motivado apenas pela higiene e espiritualidade. Entre 800 a.C. e 400 a.C., o esporte, particularmente a natação, era um dos três pilares da educação juvenil – ao lado das letras e da música.
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