Não se podia utilizar o telefone e a internet simultaneamente. Como a cobrança era por pulsos, então as conexões ficavam caras. Para minimizar os valores os usuários preferiam então acessar a internet a noite ou em finais de semana onde a cobrança do pulso era única, porém as quedas de conexão eram constantes.
A partir dos anos 2000, a internet discada foi cedendo espaço para a banda larga e, atualmente, para a fibra óptica, o que agilizou os processos de navegabilidade do usuário. A conexão de dados também ganha destaque, a exemplo da rede 3G e, mais recentemente, já podemos contar com a rede 4G e 5G.
De 1969 a 1972 foi criada a Arpanet, o embrião da Internet que conhecemos hoje. ... Enquanto existisse pelo menos um caminho possível, os pacotes eram roteados até finalmente chegarem ao destino, de forma muito similar ao que temos hoje na Internet.
Os celulares não recebiam mensagens de texto, e os pagers eram como os primórdios de tal tecnologia – uma versão à manivela do SMS. Era preciso, telefonar para uma central, dizer sua mensagem para uma telefonista, que a enviaria ao pager da pessoa com que se desejava falar – e tudo isso era pago em uma assinatura.
Nos anos 90 também foi criado o HTTPS, que assim garantia o envio de dados criptografados, assim, estava nascendo a nossa internet atual. A partir daí o interesse mundial foi grande em torno da internet onde acabou causando a “grande explosão”, assim, as pessoas começavam a ter PCs e acesso discado a grande rede.
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Nos anos 90, as páginas da web eram mais inacabadas do que as obras do metrô de São Paulo – grande parte delas vivia eternamente “em construção”. E sinalizava isso com uma imagem: o GIFzinho do operário trabalhando. Ele sempre estava lá, incansável…
A web era um mundo muito diferente do que temos hoje: o Orkut era a rede social dominante no país, o MSN era o mensageiro favorito, o acesso à rede móvel era quase inexistente e as webcelebridades vinham dos blogs. ... Relembre (ou conheça), a seguir, nove “modinhas” da Internet que todo mundo seguia na década passada.
Vários recursos usados em nossa infância, por exemplo, hoje são tecnologias antigas (e obsoletas) e foram substituídas por algo mais moderno e eficiente.
O desenvolvimento das carregadeiras nos anos 50 também seguiu diversos caminhos: o aperfeiçoamento das carregadeiras de chassi rígido e tração nas quatro rodas, o conceito de máquinas com giro dos braços da caçamba, desenvolvido na Alemanha, e outros. Somente no final da década começaram a aparecer semelhanças.
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