O pau-brasil (Paubrasilia echinata) é uma árvore nativa do Brasil, típica da Mata Atlântica e era chamada pelos tupis de ibirapitanga.
Caesalpinia echinata. Árvore nacional. ... Tal propriedade de tingimento avermelhado, associada à utilidade que a madeira do pau-brasil oferecia na confecção de instrumentos musicais, móveis e outros utensílios domésticos feitos de madeira, resultou na exploração de tal matéria-prima logo nos anos iniciais da colonização.
O pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam) é uma árvore de porte bastante variado, que pode alcançar até 30 metros de altura. Seu tronco é provido de acúleos, assim como os ramos e os frutos. ... O corante extraído de seu tronco, a brasilina, foi muito utilizado para tingir tecidos e fabricar tinta para escrita.
A mão-de-obra utilizada nessa atividade era majoritariamente indígena e as árvores eram enviadas do litoral da colônia até Portugal para que lá a tinta fosse extraída e a madeira se transformasse em móveis. Eram os indígenas que derrubavam as árvores, as cortavam e as transportavam até os navios.
A produção de corantes, pois essa árvore proporcionava essa possibilidade. A produção de móveis e diversos utensílios em madeira, sendo que outra das utilidades do pau-brasil para os francesesa era o uso na indústria naval e na produção de partes dos instrumentos musicais como o violino.
Era encarregado de reger o comércio e arbitrar a comunidade de mercadores. Além dele podiam existir outros funcionários como escrivães, almoxarifes, tesoureiros, juiz, cônsules e militares, estes últimos nomeadamente nas novas terras descobertas ou conquistadas pelos europeus.
Feitoria era um local, fortificado ou não, geralmente próximo a um porto. Funcionavam como entreposto comercial nas colônias das potências europeias na época da expansão marítima.
- Era um dos postos avançados do império colonial português, representando ao mesmo tempo os interesses político-militares da Coroa e os interesses comerciais da nação. As feitorias eram chefiadas por um Feitor, auxiliado por um Escrivão. ... O resto do pessoal era militar: artilheiros, infantes, armeiros.
O conhecimento que temos sobre os índios brasileiros do século 16 baseia-se principalmente em relatos e descrições dos viajantes europeus que aqui estiveram, na época. Particularmente, os livros do alemão Hans Staden e do francês Jean de Lery, que conviveram com os índios por volta de 1550.
A alimentação dos índios do Brasil se compunha basicamente de farinha de mandioca, peixe, mariscos e carne. Conheciam-se os temperos e a fermentação de bebidas ...
Ainda assim, em relação ao enfrentamento ou à submissão, o isolamento foi o que permitiu parcialmente aos índios preservarem sua herança biológica, social e cultural. Dos cinco milhões de índios da época do descobrimento, existem atualmente cerca de 460 mil, segundo a Funai - Fundação Nacional do Índio.
A relação dos indígenas com os portugueses era por meio do escambo, isto é, da troca. Os indígenas extraíam a madeira e eram pagos com utensílios como machados, facas, espelhos, canivetes etc.
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