A sociedade maia dividia-se em classes sociais. A nobreza, possuidora de terras e cargos decisivos, era detentora dos mais altos títulos militares e religiosos. A maior parte da população era composta por camponeses, que sustentavam a nobreza, o clero, os comerciantes e os artesãos.
Economia. A base da economia dos maias era a agricultura, mas também havia grande movimentação com o comércio que era realizado entre as cidades-estado. O comércio entre os maias não utilizava moeda, mas a troca de mercadorias, e os valores de cada produto variavam em cada cidade.
Por volta de 1500 a.C., os maias viviam em aldeias. No ano 200, estavam vivendo em cidades. Em 900, haviam construído mais de quarenta cidades. Algumas das mais importantes eram Chichén Itzá, Tikal, Palenque, Copán e Bonampak, situadas atualmente na Guatemala, em Honduras e no sul do México.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Os maias foram um povo pré-colombiano que habitou a região da Mesoamérica (atual México, Guatemala, Belize, etc.). ... Os maias são conhecidos por terem tido uma das mais sofisticadas civilizações pré-colombianas. Além disso, desenvolveram grandes cidades e tiveram conhecimentos avançados em áreas como a Matemática.
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A base econômica dos maias era a agricultura, principalmente do milho, praticada com a ajuda da irrigação, utilizando técnicas rudimentares e itinerantes, o que contribuiu para a destruição de florestas tropicas nas regiões onde habitavam, desenvolveram também atividades cormeciais cuja classe dos comerciantes gozavam ...
Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.
Ao longo da expansão do povo asteca, a agricultura foi se tornando a sua principal atividade econômica. Mesmo habitando uma região com terrenos alagados, desenvolveram técnicas agrícolas que superavam as limitações naturais da região. Uma interessante técnica agrícola desenvolveu-se com a construção das chinampas.
A organização social asteca era clara: escravos e servos eram a classe mais baixa da sociedade, junto dos camponeses, que eram também guerreiros. Os artesãos e comerciantes ocupavam um local mais acima na pirâmide social. ... Apesar dessa organização bem delimitada, a sociedade Asteca permitia a mobilidade social.
A sociedade era hierarquizada e rigorosamente dividida. Era liderada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população.
Economia asteca
A base da economia era a agricultura, seguida pelo artesanato e pelo comércio, que era intenso. Para aumentar o terreno, construíram as "chinampas", ilhas artificiais onde eram cultivados milho, o alimento básico e feijão, abóbora, tomate e cacau.
Hortaliças, folhas e ervas. A dieta maia era constituída por vários tipos de hortaliças bem conhecidas hoje em dia, incluindo moranga, pimenta, pimentão, abóbora, inhame, mandioca, batata e batata-doce. Diversas folhas de plantas também eram utilizadas na culinária maia.
A base da economia era a agricultura que produzia tudo o que os incas possuíam. A alimentação baseava-se no milho e na batata, no entanto, os incas também produziam grandes quantidades de itens como algodão e pimenta.
Economia inca
O alicerce da economia era a agricultura, desenvolvida especialmente na zona montanhosa dos Andes. Criavam a lhama, que servia para o transporte, a alpaca e a vicunha, das quais obtinham a lã e a carne. No litoral, as populações viviam principalmente da pesca.
ASPECTOS ECONÔMICOS DO IMPÉRIO INCA
A economia Inca - essencialmente baseada na agricultura - tinha um caráter bastante heterogêneo, ou seja, não havia uma unidade de organização econômica.
O milho, segundo os estudos, era o principal produto agrícola cultivado pelos maias, espécie de alimento sagrado.
Posteriormente, domesticaram plantas, como o milho, a pimenta e o feijão, e ergueram cidades. A agricultura tinha grande importância na vida dos maias e o milho era a base da sua alimentação. Eles comiam milho assado, cozido ou na forma de farinha. Além do milho, cultivavam feijão, abóbora, algodão, cacau e abacate.
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.
O milho constituía a base alimentar do povo asteca. Através do preparo dos grãos produziam panquecas que eram recheadas por grãos secos, pequenos insetos, girinos e peixes. Outro alimento bastante utilizado era o cacau de onde se extraía uma bebida chamada xocoalt, que mais tarde deu origem ao chocolate.
O ingrediente mais importante da culinária asteca era o milho, uma safra tão importante para a sociedade asteca que tinha um papel central em sua mitologia. Da mesma maneira que o trigo na Europa ou o arroz na maior parte da Ásia Oriental, era a comida sem a qual uma refeição não era uma refeição.
A agricultura, o comércio e a cobrança de impostos eram os principais elementos da economia dos astecas. O trabalho no Império Asteca era diversificado. Existiam os trabalhadores livres (comerciantes, artesãos, etc.) e os que trabalhavam em regime de servidão.
Após travar guerra contra os tepanecas, os astecas ganharam força, conquistando cidades vizinhas e cobrando-lhes impostos. Sobreviviam da agricultura, mas também realizavam comércio com outros povos e outras cidades. Sua religião era politeísta e tinha no sacrifício humano um ritual extremamente importante.
A sociedade inca
Assim, puderam ser construídas grandes cidades e palácios, interligados por uma enorme rede de estradas. No topo da sociedade inca estava o Sapa Inca ou Imperador Supremo, que era considerado como o filho do Sol, o principal deus dessa civilização.
Assim como os Incas e os Maias, os astecas eram politeístas (acreditavam em vários deuses). Seus principais deuses eram ligados ao ciclo solar ou atividade agrícola. Realizavam culto aos deuses com sacrifícios humanos – era bastante normal esses sacrifícios diariamente.
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