Na Antiguidade as concepções de saúde dos povos estavam ligadas à natureza e à convivência em grupo. A condição de enfrentamento social e a compreensão dos eventos de equilíbrio e desequilíbrio da natureza e seus deuses eram condições para os povos, tribos e população terem sobrevivência e saúde.
Na Pré-história, os seres humanos desconheciam as causas naturais, como chuvas, raios, calor, frio. Também não sabiam as causas das doenças que não pudessem ser explicadas como consequência de eventos cotidianos, como ferimentos causados por quedas ou cortes e lesões.
Uma das técnicas mais praticadas de cura na época era a sangria, realizada pelos barbeiros. Isto mesmo! Além de cortar o cabelo e fazer a barba, os barbeiros também curavam os enfermos.
Nos primórdios, era função de sacerdotes-médicos, e os registros históricos que temos do passado apontam para a exe- cução de práticas curativas com- binando religião, empirismo e ciência primitiva. De forma lenta e gradual, a Medicina continuou a avan- çar.
nesse período a taxa de mortalidade ainda era alta e agressiva, a escassez dos remédios era tanta que as vezes o medicamento era apenas canja de galinha e assim foi até a criação das primeiras terapias antibacteriana (GUIMARÃES et al., 2018).
As concepções primitivas Os seres humanos entendiam a doença como “perda da alma”, “invasão do corpo por de- mônio”, “castigos”, “bruxaria” e “fatalidades”.
Publicidade. Um casal usando máscaras antissépticas em Londres para se protegerem da gripe, por volta de 1930. Duas atrizes aplicam um antisséptico bucal como precaução contra a gripe, em 1937. Vendedoras em Londres usam máscaras para se prevenirem contra a gripe, por volta de 1930.
Ao longo de sua história, os hebreus migraram para o Egito, retornaram a Canaã, reconquistaram a terra dos cananeus e filisteus e, depois de serem conquistados por uma série de povos, passaram a fugir da região por conta da violência romana. Acesse também: Batalha de Kadesh – uma das grandes batalhas da Antiguidade
Os hebreus foram um povo que surgiu, acredita-se, por volta de 2000 a.C. Tiveram o seu primeiro desenvolvimento às margens do Rio Jordão, na árida região da Palestina. Daí vem o seu nome, já que hebreu significa “povo do outro lado do rio”.
Os hebreus e gregos, na antiguidade tiveram tantos problemas com as doenças que elas eram motivos de estudo de filósofos. O filósofo grego Teofrasto (372-287 A.C.) foi o primeiro estudioso e, o primeiro a escrever sobre doenças de árvores, cereais e legumes.
Seu estudo é de grande importância, pois os hebreus foram um dos primeiros a adotar uma crença monoteísta, ou seja, acreditavam em um único Deus, deixando uma importante herança espiritual à civilização ocidental. Para o estudo dos hebreus, costuma-se utilizar a Bíblia como uma das principais fontes históricas.
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