Sim, é possível eliminar pedras nos rins sem a necessidade de medicação ou cirurgias. As pedras formadas de ácido úrico, por exemplo, podem ser eliminadas através do ajuste adequado na alimentação e utilização de medicações, como o alopurinol, que tem o poder de dissolver as pedras já formadas.
Cálculos menores do que 6 milímetros podem ser expelidos sem tratamento específico, ressaltando que o paciente pode ter cólica renal durante a sua eliminação. Cálculos que não sejam de ácido úrico e tenham mais do que 6 milímetros devem ser tratados por algum método intervencionista.
4 opções de tratamentos naturais para pedras nos rins
Os cálculos renais, ou pedras nos rins como são conhecidos, se formam quando a urina apresenta quantidades maiores de algumas substâncias como cálcio, ácido úrico e oxalato, que se agrupam e formam cristais que se transformam em pedras.
Cálculos maiores que 0,9 cm são grandes demais e não passam pelo sistema urinário, sendo necessária uma intervenção médica para eliminá-los. Estes cálculos grandes podem ficar impactados no ureter, provocando uma obstrução à drenagem da urina e consequente dilatação do rim, a qual damos o nome de hidronefrose.
Os alimentos que não se pode comer são sal, embutidos como salsicha, linguiça, paio, escarola, espinafre, beterraba, salsinha, almeirão, quiabo, ruibarbo, batata doce. Outros que também devem ser evitados são: amendoim, nozes, pimenta, marmelada, farelo de trigo, carambola, chá preto ou chá mate.
Há situações em que a pedra fica maior do que o canal da uretra e deve ser retirada cirurgicamente ou ainda por meio de tratamentos minimamente invasivos como a Litotripsia, que visa reduzir o tamanho dos cálculos por meio de esmagamento ou trituração, por laser ou ondas de choque.
A ingestão de líquido ajuda a diluir os cristais sólidos de sais e minerais nos rins e diminuir a concentração dos mesmos, já que são expelidos pela urina. A recomendação é que um paciente adulto consuma, pelo menos, 2,5 litros de água ao longo do dia.
Normalmente podemos apresentar dores nas costas e no abdome, do tipo cólica (dores fortes que pioram de uma vez e melhoram gradativamente, indo e voltanto), vômitos, sintomas urinários como ardência ao fazer xixi, desconforto ao fazer xixi, etc... Esses são alguns dos sintomas que podem sugerir isso.
Se o cálculo renal for demasiadamente grande ou se surgirem complicações, como infecção urinária ou obstrução do funcionamento de um dos rins, a única maneira de tratar o paciente é através de uma intervenção médica.
Correspondem a 7% de todos os cálculos renais tratados. Formam-se principalmente em pacientes que têm ácido úrico elevado e são mais frequentes em homens. Podem, ainda, ocorrer juntamente com dietas ricas em proteína, gota ou quimioterapia.
Para cálculos renais entre 6 mm e 15 mm, o tratamento de escolha é a nefrolitotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO), que consiste na aplicação de ondas de choque emitidas por equipamento específico que concentra as ondas de choque sobre a pedra nos rins. A localização pode ser feita com auxílio do raio-x ou ultrassom.
Exames de imagem são essenciais para o diagnóstico de cálculo renal. Ultrassonografia e radiografia de abdome são bons exames de triagem e acompanhamento, mas o exame padrão para identificar e indicar o tratamento é a tomografia de abdome.
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