A bronquiectasia pulmonar é uma doença caracterizada pela dilatação permanente dos brônquios, que pode ser causada por infecções bacterianas recorrentes ou devido à obstrução dos brônquios, resultando em tosse persistente e com catarro ou sangue, falta de ar e cansaço excessivo.
A bronquiectasia consiste na dilatação e destruição de brônquios de grosso calibre causada pela infecção e inflamação crônicas. As causas comuns são: fibrose cística, defeitos imunes e infecções recorrentes, embora em alguns casos pareça ser idiopática.
Antibióticos orais ou inalatórios: Tratam as infecções que causam ou pioram as bronquiectasias, bem como evitam que se tornem recorrentes. É utilizado também nos casos de exacerbações (surtos);
Além de causar incômodos diversos, como falta de ar e dor no peito, ela pode levar à óbito devido às infecções graves e de repetição, além do risco de sangramento das vias aéreas.
A bronquiectasia é um alargamento (dilatação) irreversível de porções dos dutos respiratórios ou vias aéreas (brônquios) resultante de lesão na parede das vias aéreas.
Azitromicina, dada três vezes por semana é comprovadamente eficaz em muitos pacientes para prevenção de infecções. Diversos antibióticos podem ser dados por via inalatória, mas alguns são mal tolerados, como a tobramicina e o aztreonam.
O Alenia é uma medicação inalatória, com baixas doses dos seus componentes ativos, para ação topica em vias aéreas. Não há interação ou contraindicação do seu uso pela ingesta de alcool.
O principal sintoma de Bronquiectasia é uma tosse produtiva do muco. É provável que o tratamento inclua antibióticos e outros medicamentos, enquanto a fisioterapia é usada para remover o muco dos pulmões. Estima-se que aproximadamente um em 630 brasileiro esteja vivendo com Bronquiectasia.
A fisiopatologia da bronquiectasia não está totalmente compreendida, em parte porque ela provavelmente é o ponto final comum de um grupo heterogêneo de transtornos que predispõem à inflamação crônica das vias respiratórias.
No entanto, existem casos onde o portador pode não apresentar nenhum sinal clínico. Existe também o tipo de bronquiectasia seca, onde não há a presença de expectoração abundante e persistente de muco. Manifesta-se sob episódios de hemoptise (tosse acompanhada de sangue), e normalmente decorre de lesões cicatrizadas de tuberculose.
A bronquiectasia foi identificada pela primeira vez em 1819, pelo mesmo homem que inventou o estetoscópio. A inflamação e o acúmulo de muco podem melhorar com a umidificação do ar e a inalação com uma solução de água com sal.
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