A anemia infecciosa equina é causada por um vírus semelhante ao da AIDS, mas com uma diferença: sua principal via de transmissão não é a sexual. Entre os equídeos, o vírus se propaga pelo contato com o sangue contaminado. A AIE não infecta humanos, mas causa sérias complicações aos animais.
A anemia infecciosa equina é geralmente confirmada por sorologia. Uma vez que um animal é infectado, ele se torna um portador para toda a vida. Os dois testes sorológicos mais comuns de serem usados são o teste da imunodifusão em ágar gel (IDGA ou Coggins) e ensaios imunoenzimáticos (ELISAs).
Atualmente também não há vacina para prevenir a doença. A única forma segura de se ter certeza que um equídeo é portador do vírus da AIE é fazendo um exame no laboratório com uma amostra de sangue do animal.
A Anemia Infecciosa Eqüina ou AIE é uma doença de evolução lenta causada por um vírus que ataca os cavalos, jumentos, burros e mulas de qualquer idade. A AIE tem cura? Não existe cura nem vacina contra essa doença, por isso, a prevenção e a conscientização são as maneiras mais eficazes de combater a doença.
A transmissão da doença ocorre principalmente pela transferência de sangue e seus derivados de equídeos infectados para animais sadios, sendo que outras formas menos frequentes incluem as transmissões transplacentária, pelo colostro e sêmen (Nociti et al. 2008.
É conhecida também como febre dos pântanos ("swamp fever"), porque nas áreas pantanosas a população de insetos hematófagos, vetores naturais da natureza, é muito grande e os animais ficam mais expostos à contaminação.
Existe legislação por programas oficiais de controle de sanidade equina em todos os países já que é uma doença de declaração obrigatória. O ensaio sorológico de referencia é a imunodifusão em gel de Agar (IDGA) considerado pela OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) como o Golden teste para Anemia Infecciosa Equina.
Alguns sintomas que podem ser observados são febre alta, depressão, letargia, abdômen inchado, perda de apetite, fraqueza, pêlo e crina perdendo o brilho.
TRATAMENTO: Não há tratamento efetivo ou vacina para a doença. O animal infectado torna-se portador permanente da doença, sendo fonte de infecção.
TRATAMENTO: Não há tratamento efetivo ou vacina para a doença. O animal infectado torna-se portador permanente da doença, sendo fonte de infecção.
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