Existem diversos tipos de testes de ELISA. O modelo mais simples é conhecido como ELISA indireto, onde um antígeno que encontra-se aderido a um suporte sólido (placa de ELISA) é preparado e, em seguida, colocado sobre os soros que estão sendo testados, em busca de anticorpos contra o antígeno.
O teste de ELISA baseia-se em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas (teste imunoenzimático). A enzima mais comumente usada nesta prova á a peroxidase, responsável por catalisar a reação de desdobramento da água oxigenada (H2O2) em H2O mais O2.
O teste é usado para diversos testes em um laboratório, como para detectar doenças autoimunes (ex.: Artrite Reumatoide), alergias, patologias que desencadeiam produção de imunoglobulinas, doenças infectocontagiosas (ex.: Doença de Chagas, HIV), dosagem de hormônios (ex.: teste de gravidez, T3, T4, testosterona, ...
- ELISA Direto Quando o antígeno/alvo está ligado na placa, e um anticorpo (AC) primário já conjugado com um emissor de cor ou fluorescência é colocado diretamente sobre o alvo. A sensibilidade deste tipo de ELISA é a mais baixa e quase não é usado.
Teste de ELISA (Imunoenzimático): como é feito, quais doenças detecta e quais os tipos? O teste de ELISA, que vem do inglês “Enzyme Liked Immunosorbent Assay” (Ensaio de Imunoabsorção Enzimática), permite a detecção de antígenos (Ag) e anticorpos (Ac) através de reações enzimáticas, por isso, se diz um teste imunoenzimático.
O perfil de ELISA proporciona um material in-vitro semiquantitativo para detecção de diferentes anticorpos em uma única microplaca. A fase sólida do Pool ELISA é coberta com uma composição de antígenos para detecção semiquantitativa de anticorpos cuja especificidade deve ser investigada em sequência através de material monoespecífico.
O teste de ELISA tem 4 tipos principais: ELISA direto, ELISA indireto, ELISA sanduíche e ELISA de competição. O ELISA direto é quando o alvo é um antígeno ligado à placa, e um anticorpo primário conjugado a um emissor de cor é colocado diretamente ao alvo, e é um tipo pouco usado. Já o ELISA indireto é mais usado e é bem parecido com o direto.
Independente do método utilizado, a leitura das placas é realizada por um espectrofotômetro (com programa específico para a leitura de ELISA), que permite uma análise quantitativa. Geralmente, se faz uma CURVA PADRÃO, na qual 8 “poços” de uma fileira com concentrações crescentes e conhecidas de antígeno são preenchidos.
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