Na maioria dos casos, a cirurgia é realizada por dentro da boca. Raramente é feita com corte no rosto. O procedimento consiste basicamente em “soltar” o maxilar superior, o inferior (mandíbula) ou o queixo – e, às vezes, todos eles. A fixação na nova posição é feita com placas e parafusos geralmente de titânio.
No entanto, a melhor alternativa para quem tem o mesmo problema é a cirurgia ortognática, que é oferecida pelo SUS (dependendo do caso) e cujo preço gira em torno de R$ 20 mil a R$ 30 mil na rede particular.
O melhor momento para realizar a cirurgia é ao término da fase final de crescimento, ou seja, entre os 16 e 17 anos nas mulheres, e 18 e 19 nos homens.
Já o preparo ortodôntico para a cirurgia ortognática leva aproximadamente 1 ano, podendo variar um pouco para mais ou um pouco para menos. Durante essa fase, o ortodontista irá alinhar e nivelar os dentes de acordo com a base óssea correspondente.
A recuperação da cirurgia ortognática pode durar entre 6 a 12 meses, mas, geralmente, a pessoa volta para casa entre 1 a 2 dias após a cirurgia com remédios analgésicos, receitados pelo médico, como o Paracetamol, para aliviar as dores.
Esse tipo de cirurgia, feita por um cirurgião bucomaxilofacial em um ambiente hospitalar, envolve a correção e o alinhamento dos maxilares usando placas ou guias cirúrgicos, parafusos e fios.
A Cirurgia Ortognática é Coberta Pelo Plano de Saúde, pois está devidamente inscrita no Rol de Procedimentos Cobertos da ANS, sedimentado pela Resolução Normativa de número 211 da Agência, que abrange a Cirurgia Ortognática ao estabelecer a “cobertura dos procedimentos cirúrgicos buco-maxilo-faciais, para a segmentação ...
Possíveis efeitos colaterais da cirurgia ortognática Desconforto ou dor leve no pós-operatório como resultado do procedimento em si; Inchaço; Manchas arroxeadas; Sangramentos – como a cirurgia ortognática é realizada através de incisões no interior da boca, é impossível colocar um curativo sobre essa área.
O tratamento com cirurgia ortognática é indicado a pacientes que possuem deformidades faciais envolvendo dentes e o esqueleto da face, e que não podem ser resolvidas apenas com tratamento ortodôntico. Isso porque o problema em questão está no esqueleto (mandíbula e/ou maxila) e não somente na posição dos dentes.
A Cirurgia Ortognática move o complexo maxilomandibular a uma posição mais balanceada, funcional e saudável. A pessoa submetida à este tipo de cirurgia adquire uma melhor posição de seus dentes e estruturas ósseas, mastigando melhor, podendo, também, melhorar a fala e a estética.
Como eu sei se preciso de uma cirurgia Ortognática? A cirurgia Ortognática é indicada para casos em que o tratamento ortodôntico somente não é capaz de corrigir certas discrepâncias da maxila e da mandíbula como uma mordida aberta ou um queixo muito pequeno ou grande.
Para a realização da cirurgia ortognática, o paciente necessita passar por avaliação ortodôntica completa, composta por radiografias e modelos de gesso. A instalação de aparelhos ortodônticos para posicionar corretamente os dentes na base óssea também é necessária.
Como a cirurgia é realizada? A cirurgia é realizada em hospital sob efeito de anestesia geral, após serem realizados diversos exames pré-operatórios. No dia da cirurgia, o paciente é internado em jejum pela manhã, e após o procedimento cirúrgico é possível que na noite do mesmo dia, ou na manhã do dia seguinte o paciente já receba alta hospitalar.
No caso de ser realizada para fins estéticos, a cirurgia deve ser realizada em clínicas particulares, não sendo disponibilizada pelo SUS.
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