O tratamento do Pé Torto Congênito é realizado pelo método de Ponseti, que é o método de tratamento “padrão ouro”. São feitas trocas semanais de gessos, seguidos por uma pequena cirurgia chamada de Tenotomia do Tendão de Aquiles.
Os métodos convencionais de tratamento cirúrgico dessa grave deformidade envolvem osteotomias corretivas, artrodese tríplice modelante ou talectomia. Essas cirurgias são tecnicamente difíceis devido ao fato de a deformidade do pé torto congênito ser multidirecional.
Na Tenotomia, a ponta do bisturi é colocada numa posição que permite o alongamento entre o tendão e o osso. É complicado de entender, não é mesmo? Na prática, esse procedimento é rápido e foi necessária apenas uma anestesia local.
As causas do pé torto ainda são desconhecidas e bastante discutidas, no entanto alguns pesquisadores acreditam que essa condição é essencialmente genética e que ao longo do desenvolvimento do bebê houve ativação de genes responsáveis por essa deformidade.
Na grande maioria das vezes esse aumento da anteversão do colo do fêmur se resolve até a puberdade, e não é necessário fazer nenhum tipo de intervenção, como utilizar órteses, botas, palmilhas ou realizar cirurgias.
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A palmilha e os sapatos sob medida Pés Sem Dor têm o objetivo de corrigir e alinhar o desvio da pisada pronada. Para isso, a palmilha oferece um suporte e uma elevação maior na parte interna de forma que promove um alinhamento do pé e por consequência de todo o membro inferior.
Em algumas crianças, pés virados para dentro podem estar relacionados a problemas médicos, tais como paralisia cerebral. Seu ortopedista pediátrico deve ser consultado no caso de rotação mais acentuada dos pés ou outras suspeitas.
O Pé Torto Congênito é uma doença que atinge grande parta da população, estando presente em 0,1% dos nascidos vivos. Em 50% das vezes, os 2 pés dos bebês são afetados. Esta condição, atualmente, pode ter seu diagnóstico suspeitado no período gestacional, pela Ultrassonografia.
Olá meu filho tem pé torto congênito ele tem direito ao benefício do INSS? Quando comprovado que esta disfunção compromete membro inferior (perna) e também a marcha, normalmente sim. Deve ser alegado que o benefício ajudará nas terapias necessárias se este for o caso.
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