A hemorroidectomia é a técnica mais utilizada para a remoção de hemorróidas e consiste na excisão da hemorróida através de um corte. É uma técnica, geralmente, efetuada em casos de grandes hemorróidas externas e hemorróidas internas completamente exteriorizadas, ou seja, grau III e IV.
O tratamento Cirúrgico (hemorroidectomia)
Quem passa por esse procedimento sabe que enfrentará uma recuperação lenta, variando entre 60 a 90 dias, podendo se estender a 120 dias, em casos mais complexos. Durante esse tempo, podem ocorrer outros sintomas como dor moderada ou intensa, principalmente, após a evacuação.
Para remover as hemorroidas internas ou externas, pode ser necessário fazer uma cirurgia, que está indicada para os pacientes que mesmo depois de realizar um tratamento com remédios e dieta adequada, mantêm a dor, desconforto, coceira e sangramento, especialmente ao evacuar.
As tradicionais cirurgias de hemorroidas contam com corte dos tecidos internos e remoção da veia desde o ponto onde nasce, ou com a remoção das hemorroidas internas por meio da utilização de um grampeador.
Dependendo do tamanho das hemorróidas, podem ficar algum tecido ao redor ou mesmo em hemorróidas pequenas, pois isso está relacionado também a cicatrização do próprio paciente e ao funcionamento intestinal durante o proceso de recuperação.
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O tempo de duração do inchaço, um efeito do procedimento cirúrgico, varia em cada caso, mas segundo o também ortopedista Vinícius Magno, o edema geralmente desaparece entre duas a quatro semanas após a cirurgia. “Contudo, há casos em que o inchaço leva até três a seis meses para desaparecer.
Infelizmente, nenhuma garante a solução do problema para sempre, já que cada forma de tratamento tem uma taxa de recidiva. Ou seja, os sintomas podem voltar depois de um tempo, mas todas garantem uma melhora substancial dos sintomas”, afirma o coloproctologista Umberto Morelli.
Existem várias técnicas para remover as hemorroidas, algumas menos invasivas do que outras, são elas: Hemorroidectomia: A hemorroidectomia é a cirurgia mais comum e consiste em remover os mamilos hemorroidários principais e os secundários, respeitando sempre a manutenção de pontes cutâneo-mucosas adequadas.
O último estágio representa um caso mais grave: é quando a hemorroida não retorna ao seu local de origem nem mesmo com ajuda. Com isso, as veias dilatadas permanecem expostas, vulneráveis ao contato com o ambiente externo, sofrendo constantes irritações. Como consequência, hemorroidas deste grau causam dor intensa.
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