– Laranja e amarelo: esses tons despertam a sociabilidade dos pequenos e são indicados também para estimular o bom humor; – Azul: além de colorir o símbolo de conscientização sobre o autismo, a cor é ideal para influenciar a comunicação verbal das pessoas, assim como para deixá-las mais calmas e equilibradas.
A expressão “anjo azul”, amplamente disseminada para caracterizar pessoas autistas, atua como processo discursivo, normatizando sua infantilização e contribuindo para a invisibilidade do autismo feminino, como ilustra a fala de Jasmin (15 anos): Eu não sou um anjo azul.
As peças em diferentes cores representam a diversidade de pessoas e famílias que convivem com o TEA. As cores fortes representam a esperança em relação aos tratamentos e ao acolhimento dos portadores pela sociedade em geral. É muito usada para identificar locais onde pessoas com TEA são bem-vindas.
O Transtorno Espectro Autista (TEA), conhecido popularmente como 'autismo', é causado por uma alteração genética no cérebro que faz com que a pessoa portadora desta deficiência tenha comportamentos atípicos.
A cor azul se refere ao fato de que o autismo é mais diagnosticado em meninos. Antes, acreditava-se em uma proporção de cinco meninos para uma menina. Na prática, isso mudou faz tempo.
No entanto, também existem alguns casos de Asperger em que os sentidos parecem estar menos desenvolvidos que o normal, o que acaba agravando sua incapacidade para se relacionar com o mundo ao redor.
É comum que uma pessoa com asperger se envolva durante horas em uma mesma atividade. Ao observar crianças com a síndrome, um comportamento que chama atenção são as brincadeiras muito repetitivas. Elas também são capazes de conversar por muito tempo sobre o mesmo assunto, fazendo descrições ricas e em detalhes de um jogo que gostam, por exemplo.
Dessa maneira, podemos entender que sim, o Asperger é um tipo de autismo, porém, mais brando, ou seja, que não afeta de forma muito radical a capacidade de comunicação e interação da criança, permitindo que ela tenha uma vida normal – desde que seja acompanhada pelos profissionais certos.
Uma pessoa com Asperger não tem prejuízo linguístico, porém, a sua linguagem oral pode apresentar algumas características interessantes. Por exemplo, é comum que ela use em seu repertório um vocabulário diferente com palavras que não fazem parte do nosso cotidiano. A comunicação verbal com uma pessoa que tem a síndrome pode acontecer normalmente.
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