De forma concisa e sem dar margem para interpretações equivocadas, o médico exporá seu diagnóstico com uma linguagem adequada e compreensível, dirimindo as dúvidas tanto do enfermo quanto de seus familiares. Honestidade e clareza, suavidade e respeito são recomendações das quais não se deve abrir mão.
5 ORIENTAÇÕES DE UMA PSICÓLOGA HOSPITALAR PARA LIDAR DE MANEIRA ASSERTIVA COM UM DIAGNÓSTICO GRAVE
A comunicação do diagnóstico ao paciente é dever do profissional de saúde e está prevista em seu código de ética profissional. A melhor maneira de se abordar um tema importante e estigmatizante como o câncer, é a verdade científica sobre a patologia em um linguajar compreensível ao público alvo.
Comunique-se com o paciente ou seus familiares Na hora de fornecer más notícias ou um diagnóstico ruim ao paciente, é essencial que o médico converse com ele. Uma boa técnica para tornar o indivíduo ativo na conversa é fazer perguntas antes de dar uma informação.
O mais novo livro da coleção, com uma abordagem e didática única. O livro possui 92 Fluxos Diagnósticos dos Principais Sinais e Sintomas da Medicina, com mais de 300 fichas clínicas de Doenças e Síndromes! Fazer diagnósticos deverá sempre ser um processo árduo, humilde e generoso. Não há mágica na Medicina!
Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado.
Tome atitudes que contribuam para um clima de normalidade. Mantenha atividades da sua rotina, pratique exercícios físicos, vá ao cinema. Converse com o seu parente sobre assuntos leves e corriqueiros, como, por exemplo, a vitória do seu time de futebol. Pessoas doentes não querem falar apenas sobre a doença.
Contar com o apoio psicológico pode ser a melhor forma de a pessoa aceitar a doença, e encará-la da melhor maneira. O profissional dará todo o suporte necessário ao paciente para que ele não se sinta sozinho nessa fase de sua vida, e possa enfrentá-la com mais força.
"Pergunte 'como vão as coisas?' ". Não indague sobre o tratamento ou se o câncer é curável. Não conte histórias a seu respeito ou de outros pacientes e não diga à pessoa o que ela deve pensar, sentir ou fazer.
O que dizer?
A relação é de dominação por parte do médico e de submissão por parte do paciente. Por essa razão o processo de tomada de decisão é de baixo envolvimento. De outro lado, o modelo engenheiro se opõe ao sacerdotal na medida em que todo o poder de decisão concentra-se no paciente.
Pode-se dizer que quatro foram os modelos de relação médico-paciente adotados desde o advento da medicina até os dias de hoje. Foi o Professor Robert Veatch, do Instituto Kennedy de Ética da Universidade de Georgetown, EUA, que propôs referida classificação no ano de 1972.
Por fim, é autorizado ao paciente solicitar que o médico decida o que fazer. Nessa situação, o médico tem a obrigação moral de definir o tratamento a ser feito à luz do princípio da beneficência, já que o paciente abriu mão de sua autonomia.
O médico torna-se apenas um repassador de informações e executor das decisões tomadas pelo paciente. A principal característica do modelo não é a dominação do paciente, mas sim a acomodação do médico, que vê o paciente como um mero cliente.
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