As primeiras lamparinas Em 1794 no Rio de Janeiro a iluminação nas ruas utilizando lamparinas a base de óleos vegetais ou animais foi oficialmente instaurada. Mas, era necessário que diariamente existissem funcionários que passassem em cada lamparina as acendendo uma de cada vez nas ruas.
No Brasil, ter outra forma de luz, além de fogueira durante a noite, era privilegio da elite e foi só no século 19 que os portugueses trouxeram a iluminação pública para as ruas de algumas cidades, a contemplo de ricos e pobres. Algumas metrópoles brasileiras passaram a ser iluminadas com lâmpadas de óleo de baleia.
Isso acontecia porque não havia iluminação de rua adequada e, durante as noites, as únicas fontes de luz disponÃveis eram a Lua, tochas e velas de sebo e gordura.
Eram pratos com gordura animal e um pavio que queimava e só depois de Cristo que surgiram as velas em forma de bastão que conhecemos hoje. Na idade média esses objetos serviam para iluminar todos os locais. Elas passaram de artigos de luxo para o consumo de toda a sociedade. Depois da vela, surgiu a lamparina.
Em 1902, o sistema a gás foi transformado, passando da tradicional chama de ar livre para o da luz de gás incandescente. Venceu-se, mesmo que temporariamente, a concorrência da iluminação elétrica, uma vez que crescia, progressivamente, o número de lampiões a gás.
Durante muitos anos, a única fonte de iluminação que as pessoas tinham era o Sol. Depois de algum tempo, aprenderam usar a luz proveniente do fogo. Esse é o princÃpio básico de funcionamento de velas e de lampiões. A vela é um invento muito antigo, e ainda o utilizamos quando há ausência de luz elétrica.
Antes dela, as casas eram iluminadas por velas, que às vezes causavam incêndios enormes – como os que queimaram metade de Copenhague no século 18. Em 1879, o americano Thomas Edison inventou a lâmpada elétrica incandescente para acabar com esse perigo.
Top 5 – Fontes de luz artificial
Das velas para as formas de iluminação com lamparinas e lampiões.
Saiba mais sobre a história das ruas no Brasil e sobre a importância das ruas para a vida cotidiana das populações das cidades. A existência das cidades está diretamente ligada aos aspectos humanos (sociais, culturais, polÃticos e econômicos) e aos aspectos fÃsicos (região, rios, ruas, arquiteturas).
De acordo com o depoimento acima, nota-se que as ruas se modificaram bastante nos últimos 60 anos: Dona Idalina ainda brincava o dia inteiro com seus amigos, as ruas eram quase todas sem asfalto e com pouco trânsito.
A escuridão e a falta de iluminação prejudicam os cidadãos, que, geralmente, em razão do trabalho ou estudo, acabam transitando à noite nas ruas. A falta de iluminação pública nas ruas das cidades contribui significativamente para a falta de segurança da população das cidades.
No Brasil existem ruas com nomes de acontecimentos históricos, como 7 de setembro, 15 de novembro, ruas com nomes de personagens históricos, como Dom Pedro I, Barão do Rio Branco, Getúlio Vargas, entre outros. Existem também ruas que são numeradas, como rua 1, rua 10 e assim por diante.
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