No antigo Egito, como demonstra o papiro Ebers, que reúne material originário de 3700 a.C., conheciam-se receitas de unguentos que podiam ser aplicados para aliviar a dor de dente. Na China do século II usava-se o arsênio, elemento químico que até hoje é empregado em compostos medicinais.
Na Idade Média, as extrações de dentes eram realizadas sem anestesia, em público e por barbeiros. Para isso, era utilizado um instrumento amedrontador chamado "pelicano dental" e, mais tarde, uma "chave dental" - fórceps para a extração de dentes.
No século XII, surgiram, na Europa, os cirurgiões-barbeiros. Na época a Medicina era praticada principalmente nos monastérios.
Arrancar os próprios dentes com um alicate comum e sem anestesia pode parecer loucura, mas, em Recife (PE), a prática é adotada por moradores de lugares carentes que não têm acesso aos serviços odontológicos. Extrair o próprio dente é um método adotado, geralmente, por pessoas que nunca foram ao dentista.
A invenção da anestesia injetável local, em meados de 1910 contribuiu, e muito, para que o sofrimento de quem tinha problemas dentais diminuísse durante uma extração ou tratamento.
Pesquisadores descobriram que os buracos causados pela cárie eram preenchidos com betume e um tipo de palha. Um estudo publicado no periódico “American Journal of Physical Antrhopology” confirma que homens das cavernas utilizavam ferramentas para o tratamento de cáries durante a pré-história.
Em 1794, John Greenwood começou a usar a primeira coroa de porcelana, e em 1840 apareceram as primeiras coroas de porcelana a pino, para montar sobre a raiz. Difundindo-se costume do atendimento na residência do dentista, logo surgiram os primeiros consultórios montados com certa funcionalidade e racionalismo.
Pierre Fauchard
Segundo pesquisas, em 1728, na França, o médico Pierre Fauchard (1678-1761), revolucionou a Odontologia, inovando conhecimentos, criando técnicas e aparelhos, sendo chamado o “Pai da Odontologia Moderna”.
“Essa idéia de sempre se extrair era uma coisa dos médicos. Na época em que me formei, em 62, isso começou a mudar, pois os dentistas começaram a intervir nessas decisões médicas mostrando que era possível tratar o dente sem extraí-lo. Foi aí que os dentistas começaram a ganhar respeito, inclusive dos médicos”, conta.
Mantenha uma boa higiene oral: a higiene oral no período inicial da extração do dente é muito importante. Nas primeiras 24 horas após a extração do dente, recomenda-se que não limpe a região da cicatriz, nem que bocheche sequer. Nos dias seguintes, deve lavar os dentes com uma escova macia e utilizar o fio dental para ajudar na limpeza.
Cuidados com a alimentação: existem alguns alimentos que não são de todo recomendados após a extração de um dente. Não deve ingerir alimentos quentes e sólidos, no dia em que retira o dente. No entanto, nos dias a seguir vai começando a poder comer alimentos mornos e um pouco mais consistentes;
Tente de novo depois de alguns dias. Outro método é envolver um pedaço de fio dental de 20 cm ao redor do dente e deixá-lo o mais alto possível. Faça um nó bem firme e use um movimento firme e veloz para puxar nas extremidades do fio, arrancando o dente sem dor. Se a criança quiser puxar por conta própria, tudo bem.
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