As drogas podem ser depressoras, estimulantes ou perturbadoras da atividade do sistema nervoso central, cujo órgão principal é o cérebro. Depressoras – diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo "desligado". Reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a memória e a capacidade intelectual.
As drogas psicotrópicas, por serem também moléculas químicas, chegando ao cérebro, atuam interferindo na engrenagem da química cerebral, aumentando, diminuindo ou alterando a forma de atuação dos neurotransmissores.
As drogas estimulantes aceleram a atividade do SNC, aumentando o estado de vigília (diminui o sono) e a coordenação motora. Nesse grupo encontra-se a cocaína e sua variante mais polêmica na atualidade, o crack.
O QUE SÃO ESTIMULANTES? São substâncias capazes de acelerar o funcionamento do cérebro e com esta hiperexcitabilidade aumentam o estado de alerta, diminuem o sono e o apetite, e aumentam a capacidade física para o trabalho e esportes, apesar de diminuir o desempenho.
Uma das hipóteses mais aceitas até hoje é a de que a droga ativa o chamado sistema de recompensa cerebral. Esse sistema compreende algumas regiões do cérebro, localizadas dentro do sistema límbico que são responsáveis pelas emoções, sensações de prazer e relacionadas também com o problema do uso de drogas.
As substâncias psicoativas podem causar danos permanentes ao cérebro, como a diminuição da capacidade de raciocínio. Isso acontece porque as drogas prejudicam e podem até destruir os neurônios responsáveis pela atividade cerebral.
A dependência física caracteriza-se pela presença de sintomas e sinais físicos que aparecem quando o indivíduo pára de tomar a droga ou diminui bruscamente o seu uso: é a síndrome de abstinência.
Esses efeitos secundários incluem broncoespasmo, ou seja, o estreitamento das vias aéreas, trazendo ao paciente a sensação de falta de ar. Os bloqueadores beta indicados para os receptores beta 2 dos vasos sanguíneos podem provocar problemas de circulação nas extremidades das mãos e dos pés, deixando-os mais frios.
Os Mecanismos de Ação dos Betabloqueadores | Enfermagem Ilustrada Beta bloqueadores são medicamentos utilizados nas doenças cardiovasculares. Eles são prescritos no quadro de insuficiência cardíaca (principalmente após um infarto do miocárdio) ou em caso de problemas de ritmo.
Geralmente é acompanhada por sintomas como sensibilidade ao som e à luz, náuseas e vômitos. Como com qualquer outro medicamento, betabloqueadores ou betabloqueadores podem causar uma série de efeitos colaterais que devem ser conhecidos por todos aqueles que iniciarão um tratamento médico com base nesses tipos de medicamentos.
A principal indicação dos bloqueadores beta é para tratamento de doenças coronárias, agindo como estabilizadores no caso de angina, ou atuando como protetores do músculo cardíaco, depois de um infarto agudo do miocárdio, além de serem usados também como antiarrítmicos em algumas situações.
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