Algumas bactérias podem sobreviver livres no solo, protegidas por seus exapolissacarídeos. Em geral, o tempo de vida é curto (dias ou semanas) devido às interações com outros microrganismos.
O ciclo da doença pode ser dividido em 5 etapas: infecção, colonização, reprodução, disseminação e sobrevivência (AMORIM; PASCHOLATI, 2011).
Os fitopatógenos podem sobreviver em sementes, resíduos culturas e solo. Quando nos resíduos culturais, estes agem como ponte par a sobrevivência dos patógenos e infecção de novas plantas. Contudo, alguns patógenos sobrevivem apenas em tecidos vegetais vivos denominados de organismos biotróficos.
Dentre os organismos causadores de doenças radiculares destacam-se os fungos, as bactérias e os nematóides, denominados generalizadamente como patógenos radiculares ou fitopatógenos habitantes do solo.
Quanto à sobrevivência, os maiores problemas são com os patógenos radiculares, muitas vezes responsáveis pelo abandono da estufa. Esses patógenos sobrevivem no solo por longos períodos, através de estruturas de resistência e são de difícil controle, devido às dificuldades para atingir o alvo biológico.
O ciclo das relações patógeno-hospedeiro Esses eventos podem ser agrupados em cinco processos básicos, que são em ordem cronológica de acontecimento: sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e reprodução.
A interação entre esses três fatores, hospedeiro, patógeno e ambiente, é denominada triângulo da doença. Qualquer modificação em um desses fatores provocará uma alteração (aumento ou diminuição) da intensidade da doença ou de sua taxa de desenvolvimento.
Os fungos fitopatogênicos habitantes do solo causam grandes perdas em culturas econômicas. Estes organismos produzem estruturas de resistência na ausência de hospedeiros e/ou nas condições climáticas desfavoráveis. Isto permite a sobrevivência destes organismos no solo por longos períodos de tempo.
Esses patógenos são habitantes do solo, podendo infectar as sementes e as plantinhas no momento da germinação. Sobrevivem no solo, associados a restos culturais, alimentando-se de matéria orgânica ou parasitando plantas suscetíveis.
A penetração dos patógenos nos hospedeiros pode ocorrer diretamente pela superfície da planta, através de aberturas naturais ou ferimentos. Bactérias, vírus, viróides e fitoplasmas não penetram diretamente no hospedeiro, por não apresentarem estruturas especializadas de penetração.
É importante destacar que os parasitas e os hospedeiros encontram-se bastante adaptados uns aos outros. Isso ocorre porque o parasita precisa retirar seus nutrientes, sendo assim, ele deve agir de modo que não leve o hospedeiro à morte. Se o hospedeiro morrer cedo, em pouco tempo o parasita não terá alimento.
Fases do ciclo das relações patógeno-hospedeiro e onde atuam os princípios de controle de Whetzel. O desenvolvimento de uma doença inicia-se pela presença do patógeno, do hospedeiro suscetível e das condições climáticas favoráveis.
Os insetos também são bastante eficientes na disseminação de alguns patógenos, principalmente os vírus e algumas bactérias.
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