Em relação à comunicação, você não precisa buscar um modelo, uma forma pronta, você precisa criar um vínculo, até mesmo pelo olhar ou gestos, que muitas vezes dizem mais que uma linguagem oral, respeitando o ritmo do aluno.
Os problemas da fala são caracterizados por qualquer alteração que impeça ou dificulte a produção de sons que formam as palavras, os chamados fonemas. As alterações mais simples da fala e mais frequentes estão relacionadas às trocas, omissões e distorções dos sons.
Vocalizações específicas não são importantes. Na essência, o que é importante neste momento, é encorajar a criança a produzir sons e não a imitá-los (mesmo porque a imitação ainda não estará presente). Isso ajudará a criança a regular e a controlar seu próprio comportamento de fala.
Ensine usando exemplos de palavras que a criança usa bastante, como P de “pai” por exemplo, relacionando sempre a objetos e elementos de seu dia-a-dia. Livros sobre o alfabeto podem ajudar nesse processo, com estímulos visuais que a criança assimila a cada letra.
Uma boa avaliação em linguagem infantil, deve então, contemplar aspectos fonológicos, morfossintáticos, lexicais, pragmáticos e outra série de habilidades, como, por exemplo as sociais, que irão determinar se uma criança utiliza a linguagem de forma coerente com sua faixa etária ou se seu desenvolvimento está aquém do ...
Dislalia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio demonstram dificuldades na fala. Eles podem ter alterações da formação normal dos órgãos fonadores, dificultando a produção de certos sons da língua. Disortografia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio geralmente também são afetados pela dislexia.
Disartria, afasia e distonia. Essas são alterações que acontecem depois de um trauma orgânico no cérebro, decorrido de trauma cranioencefálico, AVC ou demência por envelhecimento. Esses distúrbios modificam a compreensão, articulação da fala e movimentação. Vale ressaltar que essas alterações são mais comuns em idosos.
Se conversar com o aluno de maneira calma e equilibrada, é bem provável que este reaja de forma positiva. Se o estudante respeitar o professor e passar a confiar nele, terá mais facilidade em revelar os motivos pelos quais está se comportando mal. Mas se o aluno o enxergar como inimigo, a situação provavelmente se agravará.
Em muitos casos, o mau comportamento é um grito de socorro: o aluno está passando por problemas e tentando chamar a atenção de figuras de autoridade na esperança de que possam ajudá-lo. É fundamental que o aluno sinta que possa fazer confidências ao professor. Este deve respeitar-lhe a privacidade e fazer o possível para ajudá-lo.
Precisa demonstrar que se importa com o aluno, mesmo que, no momento, esteja muito aborrecido com ele. Tratar o estudante com gentileza e generosidade é uma forma de desarmá-lo, pois a expectativa deste geralmente é de um tratamento agressivo.
Mesmo os alunos pequenos devem saber que procurar um emprego, defender direitos e opiniões em público, realizar entrevistas, debates e seminários são ações que exigem uma construção gramatical diferente da empregada no bate-papo com amigos. Por isso, um bom currículo escolar promove o acesso a usos de linguagem mais apurados e convencionais.
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