Adultos: 0,4 a 1 mg, via intravenosa, a cada 1 a 2 horas, até um máximo de 2 mg. Crianças: 0,01 a 0,03 mg por kg de peso corporal, via intravenosa, até um máximo de 0,4 mg. A dose pode ser repetida a cada 4 ou 6 horas.
A atropina inibe as ações muscarínicas da acetilcolina nas estruturas inervadas pelos nervos colinérgicos pós-ganglionares e nos músculos lisos que respondem à acetilcolina endógena, mas não são tão inervados.
Como antídoto, a Atropina antagoniza as ações dos inibidores da colinesterase, diminuindo as secreções salivar e brônquica e o estreitamento dos brônquios.
Em baixas doses há a diminuição da frequência cardíaca, pois o efluxo eferente vagal é ativado, bloqueado o M1 nos neurônios inibitórios pré-juncionais, permitindo a libertação de acetilcolina. Já em altas doses a atropina bloqueia os receptores M2 no nódulo sinoatrial e a frequência cardíaca aumenta.
Sulfato de Atropina é indicado para o bloqueio temporário de efeitos muscarínicos graves ou potencialmente letais, por exemplo, como um antisialogogo, um agente antivagal, um antídoto para intoxicação por organofosforados, carbamatos ou cogumelos muscarínicos, e para tratar bradicardia sintomática.
Farmacodinâmica. A ATROPINA é um antagonista competitivo da ação da acetilcolina e dos agonistas muscarínicos (parassimpatolítica, anticolinérgica). Inibe a resposta dos nervos pós-ganglionares colinérgicos.
Sulfato de Atropina é indicado para o bloqueio temporário de efeitos muscarínicos graves ou potencialmente letais, por exemplo, como um antisialogogo, um agente antivagal, um antídoto para intoxicação por organofosforados, carbamatos ou cogumelos muscarínicos, e para tratar bradicardia sintomática.
Atropina dilata as pupilas, aumenta a frequência cardíaca e reduz a salivação e outras secreções. Via injectável: A atropina é usada na prática clínica pelos seus efeitos antimuscarínicos centrais e periféricos.
Sulfato de Atropina é indicado para o bloqueio temporário de efeitos muscarínicos graves ou potencialmente letais, por exemplo, como um antisialogogo, um agente antivagal, um antídoto para intoxicação por organofosforados, carbamatos ou cogumelos muscarínicos, e para tratar bradicardia sintomática.
El tratamiento con atropina produce sequedad bucal, por lo que puede interferir en la absorción medicamentos de administración bucodispersables y sublinguales. Prueba de secreción gástrica: puede antagonizar el efecto de la pentagastrina y de la histamina en la evaluación de la secreción ácida gástrica.
La atropina se absorbe bien tras su administración oral, intramuscular y por aplicación directa en las mucosas incluidas las del ojo. La absorción general tras su aplicación ocular es menor, pero suficiente para poder ocasionar en algunos pacientes síntomas de atropinización general y hasta intoxicaciones agudas.
Los preparados oftálmicos de Atropina se usan para producir midriasis y cicloplegia en el examen de la retina y el disco óptico, junto con la medición de los errores de refracción. Atropina también se utiliza en el manejo de los procesos inflamatorios agudos del iris (iridociclitis) y del tracto uveal (uveítis).
Como el antagonismo producido por la atropina es competitivo, se puede superar si se incrementa en cantidad suficiente la concentración de acetilcolina a nivel de receptores. La atropina se puede administrar por vías oral, IV, inyección subcutánea, IM, intraósea, y endotraqueal.
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